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11/01/2001
-
04h29
MARCELO VALLETTA, da Folha de S.Paulo
A noite de encerramento no palco principal do Rock in Rio pode ser chamada de "segunda noite teen" ou de "barulho, mas não tanto".
Isso porque a programação mistura bandas com apelo adolescente, graças à grande exposição nas FMs e na MTV, como o Red Hot Chili Peppers, o Silverchair e o Capital Inicial, a grupos que poderiam estar na noite mais pesada do festival, como o Deftones e o novato Diesel, quarteto de Minas Gerais que venceu o concurso Escalada do Rock.
Pela terceira vez no país, o Red Hot Chili Peppers volta com sua formação mais bem-sucedida, com o "ex-menino prodígio" John Frusciante na guitarra. Verdadeiros dínamos no palco e acostumados a multidões, o quarteto é diversão garantida e merece encerrar o Rock in Rio.
Da Austrália vem o trio Silverchair, composto de garotos com idade média de 21 anos. Prestes a gravar o quarto disco, a banda vem ao Brasil pela segunda vez e deve alternar músicas pesadas -resquícios da era grunge, que também afeta bastante o Diesel- e baladas.
Um grande show é o que podemos esperar do Deftones, um dos mais incensados grupos da cena "nu-metal" americana. O vocalista, Chino Moreno, participou dos discos do Soulfly, do ex-Sepultura Max Cavalera. É a atração mais cavernosa da noite.
O pop oitentista do Capital Inicial, atualmente em fase acústica, fica deslocado -tomara que a Zélia Duncan não apareça. Mas abacaxi duro de engolir é O Surto, aquele da "Melô do Cabeção".
Leia mais notícias do Rock in Rio 3
Rock in Rio: Outra noite para teens, só que mais levados
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A noite de encerramento no palco principal do Rock in Rio pode ser chamada de "segunda noite teen" ou de "barulho, mas não tanto".
Isso porque a programação mistura bandas com apelo adolescente, graças à grande exposição nas FMs e na MTV, como o Red Hot Chili Peppers, o Silverchair e o Capital Inicial, a grupos que poderiam estar na noite mais pesada do festival, como o Deftones e o novato Diesel, quarteto de Minas Gerais que venceu o concurso Escalada do Rock.
Pela terceira vez no país, o Red Hot Chili Peppers volta com sua formação mais bem-sucedida, com o "ex-menino prodígio" John Frusciante na guitarra. Verdadeiros dínamos no palco e acostumados a multidões, o quarteto é diversão garantida e merece encerrar o Rock in Rio.
Da Austrália vem o trio Silverchair, composto de garotos com idade média de 21 anos. Prestes a gravar o quarto disco, a banda vem ao Brasil pela segunda vez e deve alternar músicas pesadas -resquícios da era grunge, que também afeta bastante o Diesel- e baladas.
Um grande show é o que podemos esperar do Deftones, um dos mais incensados grupos da cena "nu-metal" americana. O vocalista, Chino Moreno, participou dos discos do Soulfly, do ex-Sepultura Max Cavalera. É a atração mais cavernosa da noite.
O pop oitentista do Capital Inicial, atualmente em fase acústica, fica deslocado -tomara que a Zélia Duncan não apareça. Mas abacaxi duro de engolir é O Surto, aquele da "Melô do Cabeção".
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