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11/01/2001
-
11h39
da Reuters
no Rio de Janeiro
O Palco Mundo, onde vão acontecer os principais shows do Rock in Rio 3, conta com três estruturas móveis computadorizadas, garantindo três grandes estruturas diferentes de luz, som e cenário por dia.
"Geralmente, a dificuldade de modificar o palco é o principal empecilho para que dois grandes artistas se apresentem no mesmo dia. Aqui isso não vai acontecer", garantiu Kreimer.
Não há pilares estruturais nas laterais do palco. Todas as luzes, fornecidas pela GE Iluminação, que investiu cerca de US$ 1 milhão no Rock in Rio, estão "penduradas" na parte superior e podem ser suspensas e movimentadas à vontade por meio de computadores, de acordo com o projeto cenográfico da produção do artista.
Entre as novidades na iluminação estão 40 refletores Glarefighter, que possibilitam direcionar o foco de diversas maneiras com uma luminosidade uniforme em grandes áreas verticais.
A acústica foi outra preocupação da organização do evento. A distância entre as Tendas Raízes e Brasil - locais onde acontecem as apresentações até o início dos shows no Palco Mundo - é de 500 metros, o suficiente para garantir que não haverá poluição sonora decorrente da mistura do som das tendas.
As caixas de som foram posicionadas e programadas para que não ocorram atrasos entre o som que sai do microfone e o que chega aos ouvidos das pessoas mais afastadas do palco.
Segundo os organizadores, a principal diferença tecnológica em relação à versão anterior do Rock in Rio, em 1991, está na qualidade dos palcos, antes sem movimentação e com cenários limitados. "Com certeza foi um grande avanço em relação ao Rock in Rio anterior", disse Roberto Kreimer.
Leia mais notícias do Rock in Rio 3
Palcos do Rock in Rio têm qualidade de som garantida
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no Rio de Janeiro
O Palco Mundo, onde vão acontecer os principais shows do Rock in Rio 3, conta com três estruturas móveis computadorizadas, garantindo três grandes estruturas diferentes de luz, som e cenário por dia.
"Geralmente, a dificuldade de modificar o palco é o principal empecilho para que dois grandes artistas se apresentem no mesmo dia. Aqui isso não vai acontecer", garantiu Kreimer.
Não há pilares estruturais nas laterais do palco. Todas as luzes, fornecidas pela GE Iluminação, que investiu cerca de US$ 1 milhão no Rock in Rio, estão "penduradas" na parte superior e podem ser suspensas e movimentadas à vontade por meio de computadores, de acordo com o projeto cenográfico da produção do artista.
Entre as novidades na iluminação estão 40 refletores Glarefighter, que possibilitam direcionar o foco de diversas maneiras com uma luminosidade uniforme em grandes áreas verticais.
A acústica foi outra preocupação da organização do evento. A distância entre as Tendas Raízes e Brasil - locais onde acontecem as apresentações até o início dos shows no Palco Mundo - é de 500 metros, o suficiente para garantir que não haverá poluição sonora decorrente da mistura do som das tendas.
As caixas de som foram posicionadas e programadas para que não ocorram atrasos entre o som que sai do microfone e o que chega aos ouvidos das pessoas mais afastadas do palco.
Segundo os organizadores, a principal diferença tecnológica em relação à versão anterior do Rock in Rio, em 1991, está na qualidade dos palcos, antes sem movimentação e com cenários limitados. "Com certeza foi um grande avanço em relação ao Rock in Rio anterior", disse Roberto Kreimer.
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