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10/01/2003
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12h39
O vírus W32/Lirva.A, que induz o usuário do PC a acreditar que o anexo traz fotos da cantora pop Avril Lavigne, continua se alastrando rapidamente pelas máquinas de todo o mundo. Em apenas três dias, a MessageLabs já detectou quase 20 mil infecções em 104 países, sendo que o Brasil lidera o ranking, com 3.055 infecções.
Atrás do Brasil aparecem a Itália (1.528) e a Inglaterra (1.460).
Uma variante da praga, batizada de W32/Naith.B-mm, segundo a MessageLabs, já infectou outros quase 10 mil PCs em apenas dois dias.
Vale lembrar que esses números incluem somente os computadores monitorados pela empresa de antivírus MessageLabs e já ultrapassaram as marcas registradas pelo Bugbear, vírus que dispara impressoras.
E se os usuários continuarem ignorando a necessidade de atualizar semanalmente seus softs antivírus, dizem os especialistas, a praga continuará se alastrando, a exemplo do que acontece com vírus como o Sircam, que foi descoberto há mais de ano e continua liderando as listas de infecções. E mesmo com o Klez, que ganha variantes frquentemente e continua infectando PCs.
Lirva
O Lirva se dissemina por e-mail, ICQ e IRC (ambos softs de bate-papo) e também pelo programa de troca de arquivos Kazaa.
Além disso, segundo a empresa de antivírus McAfee, a praga contém um código para roubar senhas e tenta interromper processos que estejam carregados no sistema, como programas de segurança --firewalls e antivírus.
Durante o processo de propagação em massa via e-mail, o Lirva utiliza o Outlook para localizar endereços de contatos na pasta Itens enviados, bem como na Caixa de entrada.
Quando entregue por e-mail, o vírus vem em uma mensagem cujo assunto é escolhido aleatoriamente. Entre seus títulos estão textos como: "Fw: Avril Lavigne - the best", "Fw: Prohibited customers...", "Fwd: Re: Admission procedure" e "Re: Reply on account for IIS-Security".
O mesmo acontece com o arquivo anexo, que também traz nomes que podem fazer pouco sentido para o internauta.
Leia também:
Lirva chega por e-mail, ICQ ou Kazaa e desativa antivírus
Bugbear infectou mais de 11 mil PCs em apenas dois dias
Vírus? Defenda-se deles com Dicas & Truques
Brasil é maior vítima do Lirva, que atacou 20 mil PCs em 72 horas
da Folha OnlineO vírus W32/Lirva.A, que induz o usuário do PC a acreditar que o anexo traz fotos da cantora pop Avril Lavigne, continua se alastrando rapidamente pelas máquinas de todo o mundo. Em apenas três dias, a MessageLabs já detectou quase 20 mil infecções em 104 países, sendo que o Brasil lidera o ranking, com 3.055 infecções.
Atrás do Brasil aparecem a Itália (1.528) e a Inglaterra (1.460).
Uma variante da praga, batizada de W32/Naith.B-mm, segundo a MessageLabs, já infectou outros quase 10 mil PCs em apenas dois dias.
Vale lembrar que esses números incluem somente os computadores monitorados pela empresa de antivírus MessageLabs e já ultrapassaram as marcas registradas pelo Bugbear, vírus que dispara impressoras.
E se os usuários continuarem ignorando a necessidade de atualizar semanalmente seus softs antivírus, dizem os especialistas, a praga continuará se alastrando, a exemplo do que acontece com vírus como o Sircam, que foi descoberto há mais de ano e continua liderando as listas de infecções. E mesmo com o Klez, que ganha variantes frquentemente e continua infectando PCs.
Lirva
O Lirva se dissemina por e-mail, ICQ e IRC (ambos softs de bate-papo) e também pelo programa de troca de arquivos Kazaa.
Além disso, segundo a empresa de antivírus McAfee, a praga contém um código para roubar senhas e tenta interromper processos que estejam carregados no sistema, como programas de segurança --firewalls e antivírus.
Durante o processo de propagação em massa via e-mail, o Lirva utiliza o Outlook para localizar endereços de contatos na pasta Itens enviados, bem como na Caixa de entrada.
Quando entregue por e-mail, o vírus vem em uma mensagem cujo assunto é escolhido aleatoriamente. Entre seus títulos estão textos como: "Fw: Avril Lavigne - the best", "Fw: Prohibited customers...", "Fwd: Re: Admission procedure" e "Re: Reply on account for IIS-Security".
O mesmo acontece com o arquivo anexo, que também traz nomes que podem fazer pouco sentido para o internauta.
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