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13/01/2003
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16h39
Um juiz federal de Los Angeles, nos Estados Unidos, determinou que as gravadoras e estúdios de filmes podem dar continuidade ao processo movido contra a empresa australiana dona do Kazaa --o mais popular serviço de troca de arquivos on-line no mundo.
Na sexta-feira (10), o juiz Stephen Wilson disse que o processo contra a Sharman Networks deve seguir nos EUA, já que o software Kazaa foi baixado e vem sendo usado por muitas de pessoas na Califórnia.
Recentemente a Sharman Networks, estabelecida na Austrália, entrou com um recurso contra as gravadoras e empresas cinematográficas dos EUA alegando que não tinha nenhum contato substancial com a Califórnia e que por isso não poderia ter seu caso enquadrado nas leis dos EUA.
"Uma vez que o software da Sharman (Kazaa) foi baixado por 143 milhões de pessoas, é o cúmulo negar que a empresa tenha contato com os usuários na Califórnia", disse Wilson. Além disso, segundo ele, "muitos --ou a maioria-- dos direitos autorais sobre filmes e músicas são detidos por empresas na Califórnia".
A Mpaa (Motion Picture Association of America, associação da indústria cinematográfica dos EUA) e a Riaa (Recording Industry Association of America, associação das gravadoras) aplaudiram a decisão do juiz.
"Estamos orgulhosos com o fato da Corte ter negado os esforços da Sharman Networks para evitar o processo. A Sharman deve sim respeitar as leis dos EUA, que claramente indicam que ela está agindo ilegalmente", disseram as associações em comunicado conjunto.
com agências internacionais
Australiana dona do Kazaa será processada sob as leis dos EUA
da Folha OnlineUm juiz federal de Los Angeles, nos Estados Unidos, determinou que as gravadoras e estúdios de filmes podem dar continuidade ao processo movido contra a empresa australiana dona do Kazaa --o mais popular serviço de troca de arquivos on-line no mundo.
Na sexta-feira (10), o juiz Stephen Wilson disse que o processo contra a Sharman Networks deve seguir nos EUA, já que o software Kazaa foi baixado e vem sendo usado por muitas de pessoas na Califórnia.
Recentemente a Sharman Networks, estabelecida na Austrália, entrou com um recurso contra as gravadoras e empresas cinematográficas dos EUA alegando que não tinha nenhum contato substancial com a Califórnia e que por isso não poderia ter seu caso enquadrado nas leis dos EUA.
"Uma vez que o software da Sharman (Kazaa) foi baixado por 143 milhões de pessoas, é o cúmulo negar que a empresa tenha contato com os usuários na Califórnia", disse Wilson. Além disso, segundo ele, "muitos --ou a maioria-- dos direitos autorais sobre filmes e músicas são detidos por empresas na Califórnia".
A Mpaa (Motion Picture Association of America, associação da indústria cinematográfica dos EUA) e a Riaa (Recording Industry Association of America, associação das gravadoras) aplaudiram a decisão do juiz.
"Estamos orgulhosos com o fato da Corte ter negado os esforços da Sharman Networks para evitar o processo. A Sharman deve sim respeitar as leis dos EUA, que claramente indicam que ela está agindo ilegalmente", disseram as associações em comunicado conjunto.
com agências internacionais
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