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28/01/2003
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17h50
A Sharman Networks, dona da rede de troca de arquivos pela internet Kazaa, está processando as indústrias cinematográfica e fonográfica, alegando que elas não entendem a era digital e estão monopolizando o entretenimento.
Ontem, a empresa entrou com a ação em resposta ao processo de infração de patentes movido por diversos estúdios contra a Sharman Networks. Esse processo acusa a empresa de oferecer acesso livre a músicas e filmes protegidos por direitos autorais a milhões de usuários.
A nova ação da Sharman acontece duas semanas depois que o juiz distrital Stephen V. Wilson negou o pedido da empresa australiana, que dizia que não poderia ser julgada sob as leis dos EUA uma vez que tinha origem em outro país. Na ocasião, o juiz negou o pedindo, dizendo que milhares de californianos, por exemplo, usavam o Kazaa, contribuindo para a pirataria também nos EUA.
A contra-ação da Sharman acusa as indústrias de mau uso do direito autoral, monopolização e práticas enganadoras.
Entre os estúdios de filmes envolvidos no processo estão o Metro-Goldwyn-Mayer Studios, Columbia Pictures Industries, Disney Enterprises e Paramount Pictures. Já as gravadoras no processo são BMG, EMI, Sony, Universal e Warner.
Kazaa acusa indústria da música de monopolizar o entretenimento
da Folha OnlineA Sharman Networks, dona da rede de troca de arquivos pela internet Kazaa, está processando as indústrias cinematográfica e fonográfica, alegando que elas não entendem a era digital e estão monopolizando o entretenimento.
Ontem, a empresa entrou com a ação em resposta ao processo de infração de patentes movido por diversos estúdios contra a Sharman Networks. Esse processo acusa a empresa de oferecer acesso livre a músicas e filmes protegidos por direitos autorais a milhões de usuários.
A nova ação da Sharman acontece duas semanas depois que o juiz distrital Stephen V. Wilson negou o pedido da empresa australiana, que dizia que não poderia ser julgada sob as leis dos EUA uma vez que tinha origem em outro país. Na ocasião, o juiz negou o pedindo, dizendo que milhares de californianos, por exemplo, usavam o Kazaa, contribuindo para a pirataria também nos EUA.
A contra-ação da Sharman acusa as indústrias de mau uso do direito autoral, monopolização e práticas enganadoras.
Entre os estúdios de filmes envolvidos no processo estão o Metro-Goldwyn-Mayer Studios, Columbia Pictures Industries, Disney Enterprises e Paramount Pictures. Já as gravadoras no processo são BMG, EMI, Sony, Universal e Warner.
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