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12/02/2003
-
08h52
Prever o futuro --sem cartas e bola de cristal-- não é para qualquer um. Aqueles que o fazem, como alguns autores de ficção científica, são lembrados como visionários. Na internet, você encontra, hoje, estudos de algumas pessoas e institutos que sugerem o que virá nas próximas décadas.
O www.permanent.com fala da construção de bases espaciais. Nada de novo. Mas a proposta é construir ambientes exclusivamente com material que já está no espaço, como asteróides, em vez de levar material terrestre.
Propulsão fotônica: dessa forma, com o impulso da força da luz solar, seria possível viajar no espaço economizando energia. O www.u3p.net celebra os dez anos do projeto --e o explica.
Veja também um dossiê sobre os próximos mil anos publicado pelo jornal "The Wall Street Journal". Há, por exemplo, uma lista de erros e acertos do passado no endereço interactive.wsj.com/millennium.
A revista eletrônica www.plausiblefutures.com publica estudos e notícias a respeito de temas como nanotecnologia, biotecnologia e inteligência artificial, que considera importantes para o futuro.
Mais sobre inteligência artificial está no www.ai.mit.edu, que traz resumos dos estudos realizados no AI Laboratory, do Massachusetts Institute of Technology.
O autor do www.futurehistory.net, por sua vez, não é cientista, mas arrisca algumas histórias do futuro para as décadas de 2030 e 2040, como um ambiente virtual em que as pessoas poderiam se apresentar como quisessem, independentemente das características físicas.
Já o www.wfs.org alerta: "Pouca água forçará as pessoas a escolher entre energia e peixes".
O www.ipnsig.org apresenta o projeto da internet interplanetária, que pretende definir a arquitetura de uma rede que permitiria a conexão entre a Terra e potenciais usuários, como naves espaciais em trânsito.
Mesmo o site How Stuff Works, que explica como as coisas funcionam no presente, arrisca previsões: o www.howstuffworks.com/teleportation diz como o teletransporte funcionará.
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da Folha de S.PauloPrever o futuro --sem cartas e bola de cristal-- não é para qualquer um. Aqueles que o fazem, como alguns autores de ficção científica, são lembrados como visionários. Na internet, você encontra, hoje, estudos de algumas pessoas e institutos que sugerem o que virá nas próximas décadas.
O www.permanent.com fala da construção de bases espaciais. Nada de novo. Mas a proposta é construir ambientes exclusivamente com material que já está no espaço, como asteróides, em vez de levar material terrestre.
Propulsão fotônica: dessa forma, com o impulso da força da luz solar, seria possível viajar no espaço economizando energia. O www.u3p.net celebra os dez anos do projeto --e o explica.
Veja também um dossiê sobre os próximos mil anos publicado pelo jornal "The Wall Street Journal". Há, por exemplo, uma lista de erros e acertos do passado no endereço interactive.wsj.com/millennium.
A revista eletrônica www.plausiblefutures.com publica estudos e notícias a respeito de temas como nanotecnologia, biotecnologia e inteligência artificial, que considera importantes para o futuro.
Mais sobre inteligência artificial está no www.ai.mit.edu, que traz resumos dos estudos realizados no AI Laboratory, do Massachusetts Institute of Technology.
O autor do www.futurehistory.net, por sua vez, não é cientista, mas arrisca algumas histórias do futuro para as décadas de 2030 e 2040, como um ambiente virtual em que as pessoas poderiam se apresentar como quisessem, independentemente das características físicas.
Já o www.wfs.org alerta: "Pouca água forçará as pessoas a escolher entre energia e peixes".
O www.ipnsig.org apresenta o projeto da internet interplanetária, que pretende definir a arquitetura de uma rede que permitiria a conexão entre a Terra e potenciais usuários, como naves espaciais em trânsito.
Mesmo o site How Stuff Works, que explica como as coisas funcionam no presente, arrisca previsões: o www.howstuffworks.com/teleportation diz como o teletransporte funcionará.
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