Publicidade
Publicidade
21/05/2003
-
06h23
da Folha de S.Paulo
A cidade de São Paulo abriga pontos de acesso gratuito à internet para todas as classes sociais. Da avenida Paulista (região central), frequentada por executivos e profissionais que trabalham na região, ao centro velho (Sé), passando por vários bairros nos quatro pontos cardeais, o paulistano encontra hoje centenas de locais onde pode navegar pela rede.
A iniciativa privada foi pioneira ao facultar acesso à rede em centros culturais. Os governos estadual e municipal acordaram para a importância de oferecer à população de baixa renda conexão com a internet, de modo que o interessado possa fazer cursos de graça e frequentá-la em horários livres.
No Jardim Antártica (zona norte), Tania Santos Lopes, 17, Mônica de Souza Lima, 17, Érica Sousa Melo, 14, Andreza Carolina Gomes de Melo, 14, e Rosangela de Jesus, 16, marcam encontro para bater papo e fazer pesquisa de música gospel. Esse local faz parte da rede dos Telecentros, instalados pela prefeitura.
Além das adolescentes, lá é possível encontrar mães em busca de receitas para fazer doces e crianças de dez anos que abrem sites para joguinhos on-line. Todos podem navegar por uma hora, das 13h às 14h, durante a semana.
Do outro lado da cidade, na Biblioteca Sergio Milliet do Centro Cultural São Paulo (região central), o tempo de uso é de 40 minutos. Quem desobedece às regras é suspenso por 120 dias. Lá Michel Rousselet, 33, pesquisa filosofia oriental.
Leia mais
Veja pontos de acesso gratuito na sua região
Amapá e Pará usam rede no barco
Crianças de favela viajam em sites
Periferia também se encontra na rede
Moradora de rua bate papo on-line
Periferia de São Paulo também se encontra na internet
MARIJÔ ZILVETIda Folha de S.Paulo
A cidade de São Paulo abriga pontos de acesso gratuito à internet para todas as classes sociais. Da avenida Paulista (região central), frequentada por executivos e profissionais que trabalham na região, ao centro velho (Sé), passando por vários bairros nos quatro pontos cardeais, o paulistano encontra hoje centenas de locais onde pode navegar pela rede.
Luciana Cavalcanti/Folha Imagem |
Adolescentes no Telecentro da região norte de SP, que usam a internet para bater papo e procurar músicas |
No Jardim Antártica (zona norte), Tania Santos Lopes, 17, Mônica de Souza Lima, 17, Érica Sousa Melo, 14, Andreza Carolina Gomes de Melo, 14, e Rosangela de Jesus, 16, marcam encontro para bater papo e fazer pesquisa de música gospel. Esse local faz parte da rede dos Telecentros, instalados pela prefeitura.
Além das adolescentes, lá é possível encontrar mães em busca de receitas para fazer doces e crianças de dez anos que abrem sites para joguinhos on-line. Todos podem navegar por uma hora, das 13h às 14h, durante a semana.
Do outro lado da cidade, na Biblioteca Sergio Milliet do Centro Cultural São Paulo (região central), o tempo de uso é de 40 minutos. Quem desobedece às regras é suspenso por 120 dias. Lá Michel Rousselet, 33, pesquisa filosofia oriental.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas