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09/06/2003
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14h25
A volta ao trabalho nesta segunda-feira também reanimou a atividade do vírus Bugbear.B, que vem causando uma das piores epidemias de pragas virtuais dos últimos tempos.
Apesar de uma notável desaceleração dos ataques do vírus no final de semana, particularmente no domingo, o Bugbear.B continuou encabeçando o ranking das pragas mais ativas do programa gratuito de detecção de vírus Panda ActiveScan.
Porém, conforme os internautas voltaram ao trabalho hoje, os incidentes envolvendo o Bugbear.B retomaram o crescimento --representam 5,31% de todas as infecções--, e devem ganhar ainda mais força no decorrer do dia, segundo a Panda.
Os usuários que suspeitam que seu computador tenha sido infectado pelo Bugbear.B podem pegar na internet ferramentas antivírus gratuitas.
Bugbear.B
O vírus é bastante complexo porque conta com diferentes formas de disseminação --infecta por e-mail ou pelas redes de troca de arquivos como o Kazaa. Além disso, a praga ainda instala um programa que dá acesso remoto ao PC pela internet.
O Bugbear.B se envia a todos os endereços e-mails encontrados no sistema contaminado. Para isso, ele procura em arquivos de extensões .dbx, .eml, Inbox, .mbx, .mmf, .nch, .ods, .tbb. e usa como remetente e-mails aleatórios --o que dificulta encontrar o usuário realmente infectado.
Além disso, o vírus usa palavras e nomes de arquivos contidos no sistema local para se espalhar. Assim, um arquivo que a vítima tem instalado em seu PC pode ser o título do e-mail contendo o vírus, por exemplo.
Uma característica do arquivo que traz o Bugbear é que ele, embora não seja regra, traz dupla extensão. Ou seja, chega com um nome como "nomedoarquivo.exe.doc" ou "nomedoarquivo.dbx.exe", entre outra série de combinações possíveis.
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Bugbear retoma atividade com volta ao trabalho na segunda-feira
da Folha OnlineA volta ao trabalho nesta segunda-feira também reanimou a atividade do vírus Bugbear.B, que vem causando uma das piores epidemias de pragas virtuais dos últimos tempos.
Apesar de uma notável desaceleração dos ataques do vírus no final de semana, particularmente no domingo, o Bugbear.B continuou encabeçando o ranking das pragas mais ativas do programa gratuito de detecção de vírus Panda ActiveScan.
Porém, conforme os internautas voltaram ao trabalho hoje, os incidentes envolvendo o Bugbear.B retomaram o crescimento --representam 5,31% de todas as infecções--, e devem ganhar ainda mais força no decorrer do dia, segundo a Panda.
Os usuários que suspeitam que seu computador tenha sido infectado pelo Bugbear.B podem pegar na internet ferramentas antivírus gratuitas.
Bugbear.B
O vírus é bastante complexo porque conta com diferentes formas de disseminação --infecta por e-mail ou pelas redes de troca de arquivos como o Kazaa. Além disso, a praga ainda instala um programa que dá acesso remoto ao PC pela internet.
O Bugbear.B se envia a todos os endereços e-mails encontrados no sistema contaminado. Para isso, ele procura em arquivos de extensões .dbx, .eml, Inbox, .mbx, .mmf, .nch, .ods, .tbb. e usa como remetente e-mails aleatórios --o que dificulta encontrar o usuário realmente infectado.
Além disso, o vírus usa palavras e nomes de arquivos contidos no sistema local para se espalhar. Assim, um arquivo que a vítima tem instalado em seu PC pode ser o título do e-mail contendo o vírus, por exemplo.
Uma característica do arquivo que traz o Bugbear é que ele, embora não seja regra, traz dupla extensão. Ou seja, chega com um nome como "nomedoarquivo.exe.doc" ou "nomedoarquivo.dbx.exe", entre outra série de combinações possíveis.
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