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10/06/2003
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15h55
O spam --nome dado às mensagens comerciais indesejadas e não solicitadas-- custará US$ 20,5 bilhões às empresas de todo o mundo este ano.
De acordo com o levantamento feito pela empresa de análises de mercado Radicati Group, uma empresa com 10 mil funcionários sem proteção anti-spam gastará, em média, US$ 49 anuais com cada conta de correio eletrônico por causa do processamento dessas mensagens.
A pesquisa revelou que 94% das empresas consideram o spam um problema muito sério, mas 43% delas ainda não têm qualquer política anti-spam.
Além disso --e mais assustador--, a empresa prevê que o prejuízo gerado pelo spam crescerá para nada menos que US$ 198 bilhões em 2007.
Para os analistas, ignorar o problema é algo difícil de se justificar, ainda mais quando se considera que as soluções anti-spam têm preços iniciais de US$ 15 por usuário.
Intitulado "Anti-Spam Market Trends, 2003-2007", o estudo revela que uma empresa com 10 mil usuários de e-mail, rodando o Microsoft Exchange 2000, usará em média 5 de seus 21 servidores de mensagens apenas para o processamento de spam.
"Se nada for feito para parar o spam, em 2007, esse número saltará para 25 dos 50 servidores de mensagens", diz o estudo.
Demanda
A Radicati prevê um significativo aumento na demanda por produtos anti-spam. As receitas desses fabricantes e empresas que terceirizam o serviço deve alcançar US$ 653 milhões este ano, e saltar para mais de US$ 2,4 bilhões em 2007, segundo o estudo.
Spam custará US$ 20,5 bilhões às empresas este ano, prevê estudo
da Folha OnlineO spam --nome dado às mensagens comerciais indesejadas e não solicitadas-- custará US$ 20,5 bilhões às empresas de todo o mundo este ano.
De acordo com o levantamento feito pela empresa de análises de mercado Radicati Group, uma empresa com 10 mil funcionários sem proteção anti-spam gastará, em média, US$ 49 anuais com cada conta de correio eletrônico por causa do processamento dessas mensagens.
A pesquisa revelou que 94% das empresas consideram o spam um problema muito sério, mas 43% delas ainda não têm qualquer política anti-spam.
Além disso --e mais assustador--, a empresa prevê que o prejuízo gerado pelo spam crescerá para nada menos que US$ 198 bilhões em 2007.
Para os analistas, ignorar o problema é algo difícil de se justificar, ainda mais quando se considera que as soluções anti-spam têm preços iniciais de US$ 15 por usuário.
Intitulado "Anti-Spam Market Trends, 2003-2007", o estudo revela que uma empresa com 10 mil usuários de e-mail, rodando o Microsoft Exchange 2000, usará em média 5 de seus 21 servidores de mensagens apenas para o processamento de spam.
"Se nada for feito para parar o spam, em 2007, esse número saltará para 25 dos 50 servidores de mensagens", diz o estudo.
Demanda
A Radicati prevê um significativo aumento na demanda por produtos anti-spam. As receitas desses fabricantes e empresas que terceirizam o serviço deve alcançar US$ 653 milhões este ano, e saltar para mais de US$ 2,4 bilhões em 2007, segundo o estudo.
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