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25/06/2003
-
12h07
Especial para a Folha de S.Paulo
Lançado recentemente no Brasil pela Ubi Soft, legendado em português, Rainbow Six 3: Raven Shield é um game de ação em primeira pessoa que coloca o jogador no comando de uma equipe de elite especializada no combate ao terrorismo. O jogo tem 15 missões, duas delas ambientadas no Rio de Janeiro.
O estilo de jogo em equipe favorece principalmente as disputas por rede local e internet, até porque Raven Shield tem ênfase no realismo, exigindo rapidez, precisão nos disparos e a criação de táticas eficientes, utilizando os equipamentos disponíveis.
O sensor de batimento cardíaco, por exemplo, é capaz de rastrear as batidas do coração humano mesmo através de camadas espessas de concreto. Não identifica, porém, se a pessoa do outro lado da parede é inimiga ou não.
São 57 armas reais no total, algumas com disparos que atravessam portas e paredes.
Devido ao estilo "one shot, one kill" (um tiro, uma morte), cada passo em uma situação de risco deve ser planejado cuidadosamente. É preciso deixar de lado a pressa habitual e, muitas vezes, esconder-se atrás de obstáculos e inclinar-se para os lados para tentar descobrir a movimentação do inimigo.
Os demais membros da equipe Rainbow Six são controlados por inteligência artificial, mas estão sempre dispostos a cumprir ordens. Portanto, se você estiver inseguro quanto a abrir uma determinada porta por não saber o que há do outro lado, pode ordenar que eles o façam.
O trabalho em equipe é de extrema importante em Raven Shield. A você cabe o papel mais importante: o de coordenador. O jogo oferece ferramentas muito úteis para facilitar seu trabalho, antes mesmo da ação começar. Em primeiro lugar, você pode escolher quais serão os membros que participarão da missão seguinte, dividindo-os em grupos e definindo que armas e equipamentos vão carregar.
Depois, você tem acesso a uma espécie de "mapa virtual" da fase, um instrumento importante para conhecer o terreno e planejar táticas de infiltração. Os movimentos iniciais dos grupos podem ser definidos nesse planejamento. A partir de então, é por sua conta e risco. Os mais afoitos por ação podem pular essa fase e partir logo para os tiroteios.
Os gráficos foram melhorados sensivelmente em relação às versões anteriores da série, graças ao uso da mesma tecnologia empregada em Unreal, que proporcionou realismo aos efeitos visuais e cenários. Raven Shield custa R$ 99 e pode ser jogado em um computador com chip Pentium III de 800 MHz (ou equivalente), 128 Mbytes de memória e placa aceleradora 3D de 32 Mbytes.
Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br
Especial
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Game Raven Shield traz missões antiterrorismo
THÉO AZEVEDOEspecial para a Folha de S.Paulo
Lançado recentemente no Brasil pela Ubi Soft, legendado em português, Rainbow Six 3: Raven Shield é um game de ação em primeira pessoa que coloca o jogador no comando de uma equipe de elite especializada no combate ao terrorismo. O jogo tem 15 missões, duas delas ambientadas no Rio de Janeiro.
O estilo de jogo em equipe favorece principalmente as disputas por rede local e internet, até porque Raven Shield tem ênfase no realismo, exigindo rapidez, precisão nos disparos e a criação de táticas eficientes, utilizando os equipamentos disponíveis.
O sensor de batimento cardíaco, por exemplo, é capaz de rastrear as batidas do coração humano mesmo através de camadas espessas de concreto. Não identifica, porém, se a pessoa do outro lado da parede é inimiga ou não.
São 57 armas reais no total, algumas com disparos que atravessam portas e paredes.
Devido ao estilo "one shot, one kill" (um tiro, uma morte), cada passo em uma situação de risco deve ser planejado cuidadosamente. É preciso deixar de lado a pressa habitual e, muitas vezes, esconder-se atrás de obstáculos e inclinar-se para os lados para tentar descobrir a movimentação do inimigo.
Os demais membros da equipe Rainbow Six são controlados por inteligência artificial, mas estão sempre dispostos a cumprir ordens. Portanto, se você estiver inseguro quanto a abrir uma determinada porta por não saber o que há do outro lado, pode ordenar que eles o façam.
O trabalho em equipe é de extrema importante em Raven Shield. A você cabe o papel mais importante: o de coordenador. O jogo oferece ferramentas muito úteis para facilitar seu trabalho, antes mesmo da ação começar. Em primeiro lugar, você pode escolher quais serão os membros que participarão da missão seguinte, dividindo-os em grupos e definindo que armas e equipamentos vão carregar.
Depois, você tem acesso a uma espécie de "mapa virtual" da fase, um instrumento importante para conhecer o terreno e planejar táticas de infiltração. Os movimentos iniciais dos grupos podem ser definidos nesse planejamento. A partir de então, é por sua conta e risco. Os mais afoitos por ação podem pular essa fase e partir logo para os tiroteios.
Os gráficos foram melhorados sensivelmente em relação às versões anteriores da série, graças ao uso da mesma tecnologia empregada em Unreal, que proporcionou realismo aos efeitos visuais e cenários. Raven Shield custa R$ 99 e pode ser jogado em um computador com chip Pentium III de 800 MHz (ou equivalente), 128 Mbytes de memória e placa aceleradora 3D de 32 Mbytes.
Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br
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