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27/06/2003 - 12h59

Número de cibercrimes segue Lei de Moore e dobra a cada 18 meses

da Folha Online

Os cibercrimes no Reino Unido têm crescido em velocidade preocupante. Segundo a NHTCU (National High-Tech Crime Unit), o número de ataques a redes corporativas na região dobrou nos últimos 18 meses. O ritmo de crescimento é igual ao que Gordon Moore, co-fundador da Intel, previu na Lei de Moore --a performance dos processadores dobraria nesse mesmo espaço de tempo.

John Lyons, coordenador da divisão de redução de crimes da NHTCU, disse que as leis envolvendo tecnologia no Reino Unido precisam passar por mudanças radicais.

"O crime tradicional apresentou taxa de crescimento de 5% ao ano, mas os crimes tecnológicos crescem em ritmo muito mais rápido", disse ele ao site britânico de notícias Vnunet. Lyons conta que cerca de 18% das empresas entrevistadas foram hackeadas nos últimos 12 meses.

Entre as empresas cujas atividades estão ligadas ao setor de tecnologia, apenas 3% delas ficaram livres de cibercrimes no último ano. Para elas, o roubo de dados e configurações nas redes são as principais ameaças, com 91% dos ouvidos considerando essas as suas maiores procupações.

Vírus também são temidos por essas companhias, com 90% delas mencionando as pragas virtuais como preocupação.

Fraudes financeiras, roubo de informações pessoas e ataques DoS (denial of service) ficaram nas terceira, quarta e quinta posições.

Além disso, a NHTCU revelou que o roubo de laptops foram os crimes tecnológicos mais comuns para 77% das empresas nos últimos 12 meses.
 

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