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06/08/2003 - 10h24

Celular é febre no Brasil e no exterior

MARINA MOTOMURA
da Folha de S.Paulo

As estatísticas confirmam o fenômeno da telefonia móvel: as vendas de celulares no Brasil e no mundo não param de crescer.

Em 2002, segundo o Dataquest, foram 423,4 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, 6% a mais do que em 2001. Neste ano, prevê a Strategy Analytics, a cifra pode alcançar 448 milhões de aparelhos.

Reprodução
Dados de 2003 da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) mostram que há 35,9 milhões de celulares no país. O Estado de São Paulo lidera em números absolutos -9,4 milhões de telefones, mas, entre os gaúchos, a concentração é maior: 31,4 celulares para 100 habitantes.

Reprodução


O celular ganhou mais funções, gerando maior demanda entre os usuários. O envio de mensagens de texto (SMS), por exemplo, chega a 186 bilhões anuais na Europa.

Mas a coqueluche atual são os aparelhos com câmera digital embutida. Há modelos sofisticados que oferecem a função de flash, indicada para fotografar em locais com pouca luz.

Em 2002, foram vendidos 16 milhões de celulares com digitais no mundo, e a Strategy Analytics prevê que 147 milhões de unidades cheguem ao público em 2007.

A disseminação desse tipo de telefone esquentou o debate sobre a privacidade.

Japoneses já foram pegos usando os aparelhos para tirar fotos sob saias de colegiais e, na Europa, houve boatos de que estariam sendo usados em vestiários.

Surgem propostas de restrição ao uso e medidas como a obrigatoriedade de sinal sonoro ao fotografar.
 

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