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24/08/2003
-
10h01
FERNANDA K. ÂNGELO
da Folha Online
O cenário econômico é conturbado. O setor de tecnologia, que cresceu pelo menos 10% ao ano na década de 1990, tirou o pé do acelerador no Brasil nos últimos dois anos. Mas continua um dos poucos a registrar evolução todo ano no Brasil: até 2006, a expectativa é que as empresas de tecnologia assistam a um crescimento médio anual de 6,5% no país. A estimativa é do Gartner, um dos maiores institutos de pesquisa do setor.
No setor de internet, o país tem registrado modestas, mas constantes altas no número de usuários e tempo gasto on-line. De acordo com o Ibope eRatings, no primeiro semestre de 2003, o número de internautas brasileiros cresceu 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ainda com relação ao "cibermercado", Aleksandar Mandic, um dos pais da internet brasileira, aposta no desenvolvimento de novos produtos e na evolução do acesso sem fio.
Análise
Segundo Cássio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisas do Gartner na América Latina, Brasil e México --que têm ritmo de desenvolvimento tecnológico semelhante-- são donos de 70% dos investimentos em tecnologia realizados na região.
Para Dreyfuss, com o fenômeno da globalização, "as empresas nacionais precisaram recuperar o tempo perdido e alcançar o nível de qualidade dos serviços prestados pelas concorrentes estrangeiras".
"As empresas tiveram de fazer investimentos contínuos em TI (tecnologia da informação)", explicou.
Além disso, o analista diz que a privatização das telecomunicações também gerou um aquecimento do mercado de tecnologia. "Até então, as arquiteturas modernas passavam longe do Brasil", conta. A privatização do setor acelerou a adoção das novas tecnologias.
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No setor de internet, o país tem registrado modestas, mas constantes altas no número de usuários e tempo gasto on-line. De acordo com o Ibope eRatings, no primeiro semestre de 2003, o número de internautas brasileiros cresceu 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Ainda com relação ao "cibermercado", Aleksandar Mandic, um dos pais da internet brasileira, aposta no desenvolvimento de novos produtos e na evolução do acesso sem fio.
Análise
Segundo Cássio Dreyfuss, vice-presidente de pesquisas do Gartner na América Latina, Brasil e México --que têm ritmo de desenvolvimento tecnológico semelhante-- são donos de 70% dos investimentos em tecnologia realizados na região.
Para Dreyfuss, com o fenômeno da globalização, "as empresas nacionais precisaram recuperar o tempo perdido e alcançar o nível de qualidade dos serviços prestados pelas concorrentes estrangeiras".
"As empresas tiveram de fazer investimentos contínuos em TI (tecnologia da informação)", explicou.
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