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16/09/2003
-
11h06
da Folha Online
Com a crescente monitoração de e-mails e telefonemas, os funcionários estão cada vez mais aderindo aos programas de IM (mensagens instantâneas). Uma pesquisa no Reino Unido revelou que cerca de 65% dos profissionais usam esses softs para manter conversas pessoais durante o expediente.
Desses, 80% disseram que os utilizam para fazer fofocas, enquanto 40% compartilham músicas e vídeos, 33% flertam com colegas de trabalho e 20% compartilham arquivos pornográficos. Além disso, metade dos entrevistados assumiu que usa linguagem de baixo calão e insulta clientes para outros colegas.
Isso acaba comprometendo a produtividade dos trabalhadores, bem como aumentando o risco de infecções por pragas virtuais, segundo a pesquisa.
O mais preocupante, porém, é que aproximadamente 35% dos funcionários disseram já ter enviado uma mensagem para a pessoa errada.
Nigel Hawthorn, diretor de marketing da Blue Coast Systems, responsável pela pesquisa, disse que apesar desses dados, as mensagens instantâneas trazem benefícios e bloquear esses programas completamente não é a solução prática.
"Assim como o uso do e-mail e a navegação pela internet, os programas de mensagens instantâneas têm de ser controlados. Trata-se de uma boa ferramenta de trabalho e bloqueá-la é muito difícil", disse Hawthorn.
Ao invés disso, as organizações precisam estabelecer políticas claras de uso --assim como com os e-mails e telefones-- e combiná-las a filtros.
Segundo Hawthorn, se os gerentes de redes não controlam o uso de programas de mensagens instantâneas, suas redes estão vulneráveis a ataques de vírus e ao consumo desnecessário de banda por conta da troca de arquivos de música e vídeo. Além disso, também colocam em jogo a produtividade de seus funcionários e correm o risco de serem processados por alguém que tenha sido insultado por algum de seus funcionários.
65% flertam, fofocam e trocam pornografia por IM no trabalho
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Com a crescente monitoração de e-mails e telefonemas, os funcionários estão cada vez mais aderindo aos programas de IM (mensagens instantâneas). Uma pesquisa no Reino Unido revelou que cerca de 65% dos profissionais usam esses softs para manter conversas pessoais durante o expediente.
Desses, 80% disseram que os utilizam para fazer fofocas, enquanto 40% compartilham músicas e vídeos, 33% flertam com colegas de trabalho e 20% compartilham arquivos pornográficos. Além disso, metade dos entrevistados assumiu que usa linguagem de baixo calão e insulta clientes para outros colegas.
Isso acaba comprometendo a produtividade dos trabalhadores, bem como aumentando o risco de infecções por pragas virtuais, segundo a pesquisa.
O mais preocupante, porém, é que aproximadamente 35% dos funcionários disseram já ter enviado uma mensagem para a pessoa errada.
Nigel Hawthorn, diretor de marketing da Blue Coast Systems, responsável pela pesquisa, disse que apesar desses dados, as mensagens instantâneas trazem benefícios e bloquear esses programas completamente não é a solução prática.
"Assim como o uso do e-mail e a navegação pela internet, os programas de mensagens instantâneas têm de ser controlados. Trata-se de uma boa ferramenta de trabalho e bloqueá-la é muito difícil", disse Hawthorn.
Ao invés disso, as organizações precisam estabelecer políticas claras de uso --assim como com os e-mails e telefones-- e combiná-las a filtros.
Segundo Hawthorn, se os gerentes de redes não controlam o uso de programas de mensagens instantâneas, suas redes estão vulneráveis a ataques de vírus e ao consumo desnecessário de banda por conta da troca de arquivos de música e vídeo. Além disso, também colocam em jogo a produtividade de seus funcionários e correm o risco de serem processados por alguém que tenha sido insultado por algum de seus funcionários.
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