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18/10/2003 - 13h47

Homeworld 2 leva três dimensões aos combates no espaço sideral

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da Folha de S.Paulo
THÉO AZEVEDO

Em Homeworld 2, da Vivendi Universal Games (tel. 0/xx/11/ 3889-5841), são poucos os limites. Trata-se de um jogo de estratégia ambientado no espaço sideral e, como nos congêneres, é vital coletar recursos e construir seu exército para defender-se e atacar o oponente. O que o difere da maioria dos jogos de estratégia é a possibilidade de o jogador e seus exércitos se movimentarem livremente pelo espaço sideral em 3D.

Esse recurso torna as batalhas muito mais interessantes, porque os ataques podem vir de cima, de baixo ou até mesmo pela retaguarda. Por isso mesmo, Homeworld 2 não é aconselhável aos iniciantes ou impacientes: as missões são extremamente difíceis, mas igualmente compensadoras em diversão e desafio.

Reprodução
Homeworld 2 conta com diversos tipos de nave, cada uma com vantagens e desvantagens em relação às outras. Isso exige que os exércitos combinem os vários tipos: mesmo as naves mais simples, quando organizadas em formações adequadas, conseguem fazer frente às mais avançadas.

O visual de Homeworld 2 abusa das cores e detalhes para criar um ambiente que, muitas vezes, faz o jogador se distrair com as belas paisagens espaciais. As explosões e o rastro de fumaça deixado pelas naves tornam as batalhas mais atraentes aos olhos.

O modo multijogador, por rede local ou internet, aceita até seis participantes. O game chega às lojas brasileiras neste mês e ainda não tem preço definido.

Homeworld 2 exige, pelo menos, um Pentium III de 833 MHz ou equivalente, 256 Mbytes de RAM, 1,6 Gbyte de disco rígido, CD-ROM 16x, placa de vídeo 3D de 32 Mbytes e sistema operacional Windows.

Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br
 

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