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24/10/2003
-
09h38
da Folha Online
O spam --mensagens comerciais que vêm entupindo as caixas de correio eletrônico sem serem solicitadas-- está irritando tanto os internautas que 25% deles usa cada vez menos o meio de comunicação nos Estados Unidos. De acordo com o estudo da Pew Internet and American Project Life, metade dos usuários que reduziram a frequência com que acessam e-mails disseram que a ferramenta perdeu confiabilidade.
Para eles, os e-mails legítimos podem ser bloqueados pelos filtros anti-spam. Além disso, eles dizem que o lixo eletrônico que entulha as caixas de entrada acaba impedindo o recebimento de mensagens de amigos, familiares ou conhecidos.
Segundo a Pew Internet, 93% dos 117 milhões de norte-americanos conectados à web usam o e-mail. Destes, 70% consideram o spam um incômodo. "O enorme aumento do spam no correio eletrônico nos últimos anos começa a ter efeito [negativo] no mundo da web", destaca o estudo.
"Mais pessoas estão dizendo que acreditam cada vez menos no ambiente on-line (...) Ou seja, nosso estudo sugere que o spam começa a corroer a integridade do e-mail e a degradar a experiência on-line", diz o documento.
Mais descobertas
Outros dados apontam que 75% dos usuários (de um total de 1.380 entrevistados em junho) estão preocupados porque não conseguem deter o spam, independentemente do que façam para isso. Pelo menos 55% dos internautas ouvidos expressam que há tanto lixo eletrônico que é difícil ver os e-mails que de fato lhes interessam.
"As pessoas amam o e-mail e realmente lhes incomoda que o spam esteja arruinando uma coisa tão boa", disse Deborah Fallows, da Pew Internet, à France Presse.
O Senado americano aprovou ontem por unanimidade uma lei que proíbe a difusão de spam e cria um cadastro nacional para as pessoas que não quiserem receber estas indesejáveis mensagens.
A lei prevê multa de até US$ 1 milhão pelo envio de lixo eletrônico e detenção de um ano para o remetente do spam.
Com agências internacionais
Leia mais
Spam nos EUA vai custar um ano na cadeia e multa de US$ 1 milhão
25% dos internautas reduzem uso de e-mail por conta do spam
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O spam --mensagens comerciais que vêm entupindo as caixas de correio eletrônico sem serem solicitadas-- está irritando tanto os internautas que 25% deles usa cada vez menos o meio de comunicação nos Estados Unidos. De acordo com o estudo da Pew Internet and American Project Life, metade dos usuários que reduziram a frequência com que acessam e-mails disseram que a ferramenta perdeu confiabilidade.
Para eles, os e-mails legítimos podem ser bloqueados pelos filtros anti-spam. Além disso, eles dizem que o lixo eletrônico que entulha as caixas de entrada acaba impedindo o recebimento de mensagens de amigos, familiares ou conhecidos.
Segundo a Pew Internet, 93% dos 117 milhões de norte-americanos conectados à web usam o e-mail. Destes, 70% consideram o spam um incômodo. "O enorme aumento do spam no correio eletrônico nos últimos anos começa a ter efeito [negativo] no mundo da web", destaca o estudo.
"Mais pessoas estão dizendo que acreditam cada vez menos no ambiente on-line (...) Ou seja, nosso estudo sugere que o spam começa a corroer a integridade do e-mail e a degradar a experiência on-line", diz o documento.
Mais descobertas
Outros dados apontam que 75% dos usuários (de um total de 1.380 entrevistados em junho) estão preocupados porque não conseguem deter o spam, independentemente do que façam para isso. Pelo menos 55% dos internautas ouvidos expressam que há tanto lixo eletrônico que é difícil ver os e-mails que de fato lhes interessam.
"As pessoas amam o e-mail e realmente lhes incomoda que o spam esteja arruinando uma coisa tão boa", disse Deborah Fallows, da Pew Internet, à France Presse.
O Senado americano aprovou ontem por unanimidade uma lei que proíbe a difusão de spam e cria um cadastro nacional para as pessoas que não quiserem receber estas indesejáveis mensagens.
A lei prevê multa de até US$ 1 milhão pelo envio de lixo eletrônico e detenção de um ano para o remetente do spam.
Com agências internacionais
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