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10/11/2003
-
09h51
ANDRÉ VAISMAN
da Folha de S.Paulo
Sou fã da produtora Ensemble, que criou a série "Age of Empires" e, depois, "Age of Mythology". Corri para comprar o pacote de expansão de "Age of Mythology": "The Titans", que custa cerca de R$ 50. As campanhas do jogo estão ótimas e mantêm a qualidade do primeiro volume. Na hora do jogo individual, livre de missões, a novidade deixa a desejar.
É verdade que os "titans" criados são bem bacanas, mas achei muito pouco só mais um povo com três líderes. Depois de um ano, esperava mais. Unidades de guerra e de trabalho diferentes, gráficos mais elaborados, trilha renovada, magias mais radicais. Gostei e tudo, mas parece que foi feito com preguiça.
Os ares dos consoles no Brasil parecem mudar lentamente. Se, antes, ainda era difícil achar um PS1 ou um PS2 para comprar, hoje qualquer boteco está vendendo. A Estrela, fábrica de brinquedos, anuncia que está pondo o pé nos games portáteis e fechando um contrato com a Nintendo. Tomara que não seja só para importar do Panamá.
A Sony, por sua vez, anunciou ter investido cerca de US$ 2,7 bilhões para baratear o custo de seus consoles. Por conta dessa grana, terá de vender, nos próximos meses, quase 20 milhões de unidades. Vão ter de abrir novos mercados e ganhar no volume, e não na ninharia. Mais ainda: um grande servidor brasileiro está no Japão conversando com a Sony. Motivo: games on-line. A verdade é que a diversão está só no começo.
André Vaisman é colunista da Folhateen. Colaborou Fabio Silva.
Expansão do game "Age of Mythology" deixa a desejar
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da Folha de S.Paulo
Sou fã da produtora Ensemble, que criou a série "Age of Empires" e, depois, "Age of Mythology". Corri para comprar o pacote de expansão de "Age of Mythology": "The Titans", que custa cerca de R$ 50. As campanhas do jogo estão ótimas e mantêm a qualidade do primeiro volume. Na hora do jogo individual, livre de missões, a novidade deixa a desejar.
É verdade que os "titans" criados são bem bacanas, mas achei muito pouco só mais um povo com três líderes. Depois de um ano, esperava mais. Unidades de guerra e de trabalho diferentes, gráficos mais elaborados, trilha renovada, magias mais radicais. Gostei e tudo, mas parece que foi feito com preguiça.
Os ares dos consoles no Brasil parecem mudar lentamente. Se, antes, ainda era difícil achar um PS1 ou um PS2 para comprar, hoje qualquer boteco está vendendo. A Estrela, fábrica de brinquedos, anuncia que está pondo o pé nos games portáteis e fechando um contrato com a Nintendo. Tomara que não seja só para importar do Panamá.
A Sony, por sua vez, anunciou ter investido cerca de US$ 2,7 bilhões para baratear o custo de seus consoles. Por conta dessa grana, terá de vender, nos próximos meses, quase 20 milhões de unidades. Vão ter de abrir novos mercados e ganhar no volume, e não na ninharia. Mais ainda: um grande servidor brasileiro está no Japão conversando com a Sony. Motivo: games on-line. A verdade é que a diversão está só no começo.
André Vaisman é colunista da Folhateen. Colaborou Fabio Silva.
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