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04/12/2003
-
09h23
da Folha Online
Os autores de vírus e pragas virtuais vêm ganhando a batalha contra a Justiça e seguem impunes por crimes que devem resultar em perdas de mais de US$ 13 bilhões para a economia mundial em 2003.
A avaliação foi feita nesta quarta-feira (3), por David Finn, diretor de integridade digital da Microsoft na Europa, Oriente Médio e África. O executivo diz que esses criminosos estão levando seus "escritórios de falsificação" da Califórnia e Europa para países como o Paraguai e Colômbia.
Na Ásia, os quartéis da pirataria surgem no Vietnã, além dos já estabelecidos na Indonésia, Tailândia e Malásia.
Esta semana, surgiram na Malásia as primeiras versões pirateadas do Longhorn. O mais interessante é que a nova versão do Windows ainda está longe de ficar pronta. Os falsificadores de software estão distribuindo uma versão de testes do sistema operacional da Microsoft.
Custos
Finn diz que os criminosos estão saindo ilesos. Eles estão vencendo, com vantagem considerável, a luta contra as autoridades. Apenas um número muito pequeno de criadores de vírus foi identificado e punido, conta.
O executivo da Microsoft diz que pragas como o Blaster e Sobig.F, que paralisaram sistemas e derrubaram o tráfego da internet em todo o mundo, causaram prejuízos de cerca de US$ 13 milhões em 2003, citando estimativas da "Business Week".
Os custos para proteger as redes contra esse tipo de ciberataque devem chegar a US$ 3,8 bilhões.
Microsoft
Segundo Finn, o número de produtos falsificados interceptados pela Microsoft este ano chegou a 4 milhões de unidades, contra 1,75 milhões dois anos atrás. Mas o valor dos softs apreendidos --US$ 1,3 bilhão em três anos-- é "apenas uma pequena fração do que realmente circula no mercado", diz Finn.
"A margem de lucro dos falsificadores de software seja de 900%, nove vezes mais do que a obtida com a distribuição de cocaína", revela.
Autores de pragas virtuais vão ganhando batalha, diz Microsoft
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Os autores de vírus e pragas virtuais vêm ganhando a batalha contra a Justiça e seguem impunes por crimes que devem resultar em perdas de mais de US$ 13 bilhões para a economia mundial em 2003.
A avaliação foi feita nesta quarta-feira (3), por David Finn, diretor de integridade digital da Microsoft na Europa, Oriente Médio e África. O executivo diz que esses criminosos estão levando seus "escritórios de falsificação" da Califórnia e Europa para países como o Paraguai e Colômbia.
Na Ásia, os quartéis da pirataria surgem no Vietnã, além dos já estabelecidos na Indonésia, Tailândia e Malásia.
Esta semana, surgiram na Malásia as primeiras versões pirateadas do Longhorn. O mais interessante é que a nova versão do Windows ainda está longe de ficar pronta. Os falsificadores de software estão distribuindo uma versão de testes do sistema operacional da Microsoft.
Custos
Finn diz que os criminosos estão saindo ilesos. Eles estão vencendo, com vantagem considerável, a luta contra as autoridades. Apenas um número muito pequeno de criadores de vírus foi identificado e punido, conta.
O executivo da Microsoft diz que pragas como o Blaster e Sobig.F, que paralisaram sistemas e derrubaram o tráfego da internet em todo o mundo, causaram prejuízos de cerca de US$ 13 milhões em 2003, citando estimativas da "Business Week".
Os custos para proteger as redes contra esse tipo de ciberataque devem chegar a US$ 3,8 bilhões.
Microsoft
Segundo Finn, o número de produtos falsificados interceptados pela Microsoft este ano chegou a 4 milhões de unidades, contra 1,75 milhões dois anos atrás. Mas o valor dos softs apreendidos --US$ 1,3 bilhão em três anos-- é "apenas uma pequena fração do que realmente circula no mercado", diz Finn.
"A margem de lucro dos falsificadores de software seja de 900%, nove vezes mais do que a obtida com a distribuição de cocaína", revela.
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