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07/07/2004
-
17h59
da Folha Online
Cientistas da GE (General Electric) apresentaram um nanotubo de carbono com o tamanho de 10 átomos de hidrogênio, ou seja, 80 mil vezes menor que um fio de cabelo humano. Segundo os cientistas, o tubo --formado por uma folha de átomos de carbono-- um dia será usado para produzir chips menores.
Os nanotubos deverão ser usados como semicondutores na indústria de produtos eletrônicos. Os semicondutores são a essência de equipamentos eletrônicos, sendo empregados em vários tipos de aparelhos, de telefones celulares até notebooks. Outras empresas, como a IBM, também estudam a produção de nanotubos.
Para Paul McEuen, professor de física da Universidade de Cornell, em Nova York (EUA), a GE está um passo à frente na ciência da nanotecnologia --que envolve a produção de objetos com escala de um nanômetro --ou um bilionésimo de metro.
Os nanotubos criados pela GE, diz McEuen, podem criar chips muito menores que os produzidos com silício, o material mais comum dos processadores de computador.
Isso é crucial, segundo os cientistas, pois os chips de silício devem alcançar seu tamanho mínimo na próxima década. Depois disso, não será possível desenvolver chips menores.
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Nanotubo da GE pode ser usado para produzir chips menores
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Cientistas da GE (General Electric) apresentaram um nanotubo de carbono com o tamanho de 10 átomos de hidrogênio, ou seja, 80 mil vezes menor que um fio de cabelo humano. Segundo os cientistas, o tubo --formado por uma folha de átomos de carbono-- um dia será usado para produzir chips menores.
Os nanotubos deverão ser usados como semicondutores na indústria de produtos eletrônicos. Os semicondutores são a essência de equipamentos eletrônicos, sendo empregados em vários tipos de aparelhos, de telefones celulares até notebooks. Outras empresas, como a IBM, também estudam a produção de nanotubos.
Para Paul McEuen, professor de física da Universidade de Cornell, em Nova York (EUA), a GE está um passo à frente na ciência da nanotecnologia --que envolve a produção de objetos com escala de um nanômetro --ou um bilionésimo de metro.
Os nanotubos criados pela GE, diz McEuen, podem criar chips muito menores que os produzidos com silício, o material mais comum dos processadores de computador.
Isso é crucial, segundo os cientistas, pois os chips de silício devem alcançar seu tamanho mínimo na próxima década. Depois disso, não será possível desenvolver chips menores.
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