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06/10/2004
-
14h52
da France Presse, em Seul
O governo da Coréia do Norte formou 500 "hackers" capazes de lançar uma guerra virtual contra os Estados Unidos, afirmou o ministro da Defesa sul-coreano.
Num relatório remetido à Comissão de Defesa da Assembléia Nacional, o ministério informa que "as capacidades dos serviços secretos norte-coreanos atingiram o nível dos países desenvolvidos", segundo a agência sul-coreana Yonhap.
Os "hackers" norte-coreanos tiveram uma formação universitária específica que durou cinco anos para serem aptos a penetrar nos sistemas de informática da Coréia do Sul, Estados Unidos e Japão, com o objetivo de angariar informação e lançar uma guerra virtual, segundo a agência.
Relatórios dos serviços secretos registraram em junho e julho ataques aos computadores dos serviços do governo lançados a partir da China, sem que fosse possível determinar se foram obra de chineses ou estrangeiros.
Os "hackers" tiveram acesso a 211 computadores de dez agências governamentais na Coréia do Sul, algumas delas conectadas ao Ministério da Defesa. As redes da Assembléia Nacional, empresas privadas, universidades e meios de comunicação também foram invadidos, acrescentou a agência.
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Coréia do Norte formou 500 hackers para guerra com EUA
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O governo da Coréia do Norte formou 500 "hackers" capazes de lançar uma guerra virtual contra os Estados Unidos, afirmou o ministro da Defesa sul-coreano.
Num relatório remetido à Comissão de Defesa da Assembléia Nacional, o ministério informa que "as capacidades dos serviços secretos norte-coreanos atingiram o nível dos países desenvolvidos", segundo a agência sul-coreana Yonhap.
Os "hackers" norte-coreanos tiveram uma formação universitária específica que durou cinco anos para serem aptos a penetrar nos sistemas de informática da Coréia do Sul, Estados Unidos e Japão, com o objetivo de angariar informação e lançar uma guerra virtual, segundo a agência.
Relatórios dos serviços secretos registraram em junho e julho ataques aos computadores dos serviços do governo lançados a partir da China, sem que fosse possível determinar se foram obra de chineses ou estrangeiros.
Os "hackers" tiveram acesso a 211 computadores de dez agências governamentais na Coréia do Sul, algumas delas conectadas ao Ministério da Defesa. As redes da Assembléia Nacional, empresas privadas, universidades e meios de comunicação também foram invadidos, acrescentou a agência.
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