Publicidade
Publicidade
27/10/2004
-
10h03
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
Empresas brasileiras de software decidiram aderir à política do governo federal de apoio ao uso do software livre como forma de garantir incentivos para o setor.
Entre as reivindicações de representantes dos empresários, que estiveram reunidos ontem com o ministro José Dirceu (Casa Civil), estão mudanças nas exigências para licitações e a criação um "marco regulatório" para o software livre.
Esta seria uma forma de financiar o desenvolvimento desse tipo de produto e garantir a participação das pequenas e médias empresas do setor nas compras governamentais. Além disso, toda a tecnologia desenvolvida para o governo poderia ser utilizada por todas as empresas do setor, já que o código desses programas é aberto.
Oportunidade
Segundo o presidente da Softex (Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro), Márcio Girão, as empresas estão vendo no software livre uma oportunidade para a indústria nacional na disputa com as grandes multinacionais de tecnologia.
A proposta também tem o apoio da Fenainfo (Federação Nacional das Empresas de Informática) e da Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet). Juntas, as três associações representam 90% das empresas brasileiras de software.
O governo também manifestou seu apoio à idéia. "O governo tem de usar o seu poder de compra [nas licitações] para incentivar a indústria nacional de software", disse o presidente do ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação), órgão ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, Sérgio Amadeu.
Especial
Confira o que já foi publicado sobre software livre
Empresas de tecnologia vão apoiar política de software livre do governo
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
Empresas brasileiras de software decidiram aderir à política do governo federal de apoio ao uso do software livre como forma de garantir incentivos para o setor.
Entre as reivindicações de representantes dos empresários, que estiveram reunidos ontem com o ministro José Dirceu (Casa Civil), estão mudanças nas exigências para licitações e a criação um "marco regulatório" para o software livre.
Esta seria uma forma de financiar o desenvolvimento desse tipo de produto e garantir a participação das pequenas e médias empresas do setor nas compras governamentais. Além disso, toda a tecnologia desenvolvida para o governo poderia ser utilizada por todas as empresas do setor, já que o código desses programas é aberto.
Oportunidade
Segundo o presidente da Softex (Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro), Márcio Girão, as empresas estão vendo no software livre uma oportunidade para a indústria nacional na disputa com as grandes multinacionais de tecnologia.
A proposta também tem o apoio da Fenainfo (Federação Nacional das Empresas de Informática) e da Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet). Juntas, as três associações representam 90% das empresas brasileiras de software.
O governo também manifestou seu apoio à idéia. "O governo tem de usar o seu poder de compra [nas licitações] para incentivar a indústria nacional de software", disse o presidente do ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação), órgão ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, Sérgio Amadeu.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas