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30/11/2004
-
17h21
da Folha Online
A onda do bicombustível parece ter chegado ao mercado de navegadores de internet. A AOL prepara uma nova versão do Netscape que deve funcionar movida a Gecko, engine da Mozilla Foundation, responsável pelo Firefox, e também a Internet Explorer, da Microsoft. Alguns usuários poderão testar a ferramenta a partir de hoje, mas sua data de lançamento ainda não foi divulgada.
Desde que fechou um acordo antitruste com a Microsoft, a AOL renovou sua licença com a empresa de Bill Gates para distribuir o Internet Explorer a seus usuários. Mas recentemente o provedor anunciou a intenção de construir um navegador próprio, baseado na mesma tecnologia do programa da Microsoft.
O movimento busca pegar o embalo do Firefox, que vem crescendo no mercado --em novembro, o uso do Firefox, da Mozilla Foundation, aumentou 5 pontos percentuais em relação ao número de maio, e o browser passou a dominar 7,4% do mercado. No mesmo período, o programa de Bill Gates foi utilizado por 88,9% dos internautas, uma queda de exatos 5 pontos percentuais.
De um lado, o Netscape "bicombustível" teria a compatibilidade com sites desenvolvidos para Internet Explorer --a grande maioria. Por outro, chamaria para si o capital de segurança conquistado pelo Firefox, em parte pelas freqüentes brechas de segurança descobertas no software da Microsoft, segundo o site News.com.
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Firefox continua "marcha" e abocanha mais mercado do Explorer
Especial
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Netscape "bicombustível" vai usar engines do IE e do Mozilla
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A onda do bicombustível parece ter chegado ao mercado de navegadores de internet. A AOL prepara uma nova versão do Netscape que deve funcionar movida a Gecko, engine da Mozilla Foundation, responsável pelo Firefox, e também a Internet Explorer, da Microsoft. Alguns usuários poderão testar a ferramenta a partir de hoje, mas sua data de lançamento ainda não foi divulgada.
Desde que fechou um acordo antitruste com a Microsoft, a AOL renovou sua licença com a empresa de Bill Gates para distribuir o Internet Explorer a seus usuários. Mas recentemente o provedor anunciou a intenção de construir um navegador próprio, baseado na mesma tecnologia do programa da Microsoft.
O movimento busca pegar o embalo do Firefox, que vem crescendo no mercado --em novembro, o uso do Firefox, da Mozilla Foundation, aumentou 5 pontos percentuais em relação ao número de maio, e o browser passou a dominar 7,4% do mercado. No mesmo período, o programa de Bill Gates foi utilizado por 88,9% dos internautas, uma queda de exatos 5 pontos percentuais.
De um lado, o Netscape "bicombustível" teria a compatibilidade com sites desenvolvidos para Internet Explorer --a grande maioria. Por outro, chamaria para si o capital de segurança conquistado pelo Firefox, em parte pelas freqüentes brechas de segurança descobertas no software da Microsoft, segundo o site News.com.
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