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13/12/2004
-
12h22
da Folha Online
Começa hoje em Alexandria, no Estado da Virgínia (EUA), o julgamento de um caso que envolve as empresas Geico e Google. A companhia de seguros abriu um processo em maio, alegando que sua marca havia sido violada pelo buscador on-line.
O motivo da briga seria a permissão dada a concorrentes da Geico, que anunciam em páginas que aparecem como resultado de buscas por "Geico" e "Geico Direct".
De acordo com o "The New York Times", as decisões tomadas durante o julgamento podem definir algumas políticas de anúncios na internet. Além isso, elas podem mudar a maneira como o Google faz negócios.
Dos US$ 805,9 milhões faturados no terceiro trimestre de 2004, US$ 411,7 milhões teriam vindo de anúncios colocados nas páginas de resultado das buscas.
Desde abril, os anúncios podem estar ligados a palavras relacionadas aos concorrentes. Sheldon Klein, advogado ouvido pelo "The New York Times", afirma que o modelo de negócios do Google permite que empresas se beneficiem com buscas relacionadas aos concorrentes.
Steve Langdon, porta-voz do Google, disse que a empresa está bem preparada para esse julgamento. "Nossa política de marcas cumpre a lei e poderemos nos defender contra as acusações do processo", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Google
Tribunal deve decidir se buscas do Google prejudicam empresas
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Começa hoje em Alexandria, no Estado da Virgínia (EUA), o julgamento de um caso que envolve as empresas Geico e Google. A companhia de seguros abriu um processo em maio, alegando que sua marca havia sido violada pelo buscador on-line.
O motivo da briga seria a permissão dada a concorrentes da Geico, que anunciam em páginas que aparecem como resultado de buscas por "Geico" e "Geico Direct".
De acordo com o "The New York Times", as decisões tomadas durante o julgamento podem definir algumas políticas de anúncios na internet. Além isso, elas podem mudar a maneira como o Google faz negócios.
Dos US$ 805,9 milhões faturados no terceiro trimestre de 2004, US$ 411,7 milhões teriam vindo de anúncios colocados nas páginas de resultado das buscas.
Desde abril, os anúncios podem estar ligados a palavras relacionadas aos concorrentes. Sheldon Klein, advogado ouvido pelo "The New York Times", afirma que o modelo de negócios do Google permite que empresas se beneficiem com buscas relacionadas aos concorrentes.
Steve Langdon, porta-voz do Google, disse que a empresa está bem preparada para esse julgamento. "Nossa política de marcas cumpre a lei e poderemos nos defender contra as acusações do processo", afirmou.
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