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27/01/2005
-
17h24
da Folha Online
Um ex-funcionário da Microsoft nos EUA declarou-se culpado por ter vendido ilegalmente programas da empresa. Com o "comércio" de 2.700 produtos, ele teria lucrado cerca de US$ 7 milhões. Finn Contini, 36, pode pegar 10 anos de prisão.
Segundo a agência de notícias "Reuters", ele pedia os programas à empresa com a alegação de que precisava deles para uso interno. O então funcionário os vendia para distribuidores do Oregon e Virgínia.
O acusado cometeu os crimes entre abril de 2001 e novembro de 2002, em parceria com dois colegas de trabalho. Eles manipularam o sistema de pedidos de software para que seus supervisores não descobrissem a farsa.
Os comparsas Alyson Clark, 38, e Christine Hendrickson, 34, ainda serão ouvidos pela Justiça. A pena de Contini só será divulgada em 3 de junho, mas já se sabe que ele terá seus bens confiscados. Seus quatro imóveis, barras de ouro, dois carros e mais US$ 188 mil em dinheiro somam US$ 1,7 milhões, de acordo com o site "The Register".
O caso foi descoberto por investigadores contratados pela Microsoft. A empresa, desconfiada de que alguns funcionários obtinham vantagens com pedidos internos, partiu para investigações e confirmou as suspeitas.
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Um ex-funcionário da Microsoft nos EUA declarou-se culpado por ter vendido ilegalmente programas da empresa. Com o "comércio" de 2.700 produtos, ele teria lucrado cerca de US$ 7 milhões. Finn Contini, 36, pode pegar 10 anos de prisão.
Segundo a agência de notícias "Reuters", ele pedia os programas à empresa com a alegação de que precisava deles para uso interno. O então funcionário os vendia para distribuidores do Oregon e Virgínia.
O acusado cometeu os crimes entre abril de 2001 e novembro de 2002, em parceria com dois colegas de trabalho. Eles manipularam o sistema de pedidos de software para que seus supervisores não descobrissem a farsa.
Os comparsas Alyson Clark, 38, e Christine Hendrickson, 34, ainda serão ouvidos pela Justiça. A pena de Contini só será divulgada em 3 de junho, mas já se sabe que ele terá seus bens confiscados. Seus quatro imóveis, barras de ouro, dois carros e mais US$ 188 mil em dinheiro somam US$ 1,7 milhões, de acordo com o site "The Register".
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