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02/03/2005
-
16h21
da Folha Online
Ecologistas da Universidade de Windsor, no Canadá, estudam a propagação de vírus pela internet para entender melhor as pragas e outros organismos existentes na natureza.
Os professores Jim Muirhead e Hugh MacIsaac realizam uma pesquisa com base nas redes de computador para saber como alguns seres vivos, entre eles a pulga-d'água, se movem pelas águas dos rios canadenses.
De acordo com os especialistas, os lagos se conectam em alguns cruzamentos, sendo que muitos deles podem servir de cenário para a existência organismos --no mundo da tecnologia, esses "seres" seriam os vírus.
O estudo mostra que a maneira como os vírus se espalham por e-mail equivale ao alastramento dos organismos "reais" por ambientes aquáticos.
Assim, a análise da tecnologia poderia mostrar quais os lagos teriam mais probabilidade de serem infectados, e quais os "cruzamentos" facilitariam a propagação dos organismos.
De acordo com o site "Silicon.com", que cita a pesquisa, essa não é a primeira vez que cientistas se baseiam na tecnologia para entender outros ambientes. Pesquisadores australianos, afirma, já compararam técnicas anti-spam com os padrões genéticos do vírus HIV.
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Cientistas pesquisam pragas virtuais para entender seres vivos
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Ecologistas da Universidade de Windsor, no Canadá, estudam a propagação de vírus pela internet para entender melhor as pragas e outros organismos existentes na natureza.
Os professores Jim Muirhead e Hugh MacIsaac realizam uma pesquisa com base nas redes de computador para saber como alguns seres vivos, entre eles a pulga-d'água, se movem pelas águas dos rios canadenses.
De acordo com os especialistas, os lagos se conectam em alguns cruzamentos, sendo que muitos deles podem servir de cenário para a existência organismos --no mundo da tecnologia, esses "seres" seriam os vírus.
O estudo mostra que a maneira como os vírus se espalham por e-mail equivale ao alastramento dos organismos "reais" por ambientes aquáticos.
Assim, a análise da tecnologia poderia mostrar quais os lagos teriam mais probabilidade de serem infectados, e quais os "cruzamentos" facilitariam a propagação dos organismos.
De acordo com o site "Silicon.com", que cita a pesquisa, essa não é a primeira vez que cientistas se baseiam na tecnologia para entender outros ambientes. Pesquisadores australianos, afirma, já compararam técnicas anti-spam com os padrões genéticos do vírus HIV.
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