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21/03/2005
-
10h57
da Folha Online
No segundo semestre de 2004, o número de vírus criados para roubar informações dos internautas representaram 54% do total de pragas identificadas. No primeiro semestre, eles totalizavam 44%, e nos últimos seis meses de 2003 eram 36%. As informações estão no relatório semestral da empresa de segurança Symantec.
O crescimento também está presente entre outras ameaças, como fraudes virtuais e vulnerabilidades de sistemas. "Os piratas criam ataques cada vez mais sofisticados, que comprometem a integridade das corporações e dos usuários finais", afirma Arthur Wong, executivo da empresa de segurança.
Os e-mails criados para enganar internautas em uma técnica conhecida como phishing scam --quando o usuário é convidado a visitar um site malicioso, onde as informações digitadas são repassadas aos piratas-- aumentou 266% em seis meses.
Em julho do ano passado, a Symantec bloqueava, em média, 9 milhões de mensagens fraudulentas por semana. Em dezembro, o número passou para 33 milhões. "Esse problema deve continuar trazendo muitas preocupações", afirma o relatório da companhia.
As vulnerabilidades também tornam-se cada vez mais freqüentes. No último semestre do ano passado, elas chegaram a 1.403, o que representa 13% de aumento em relação ao semestre anterior. Desse total, 97% eram consideradas moderadas ou críticas, e 70% delas eram de fácil exploração.
Os navegadores desenvolvidos pela Mozilla foram os que mais apresentaram brechas de segurança: 21. O Internet Explorer, da Microsoft, ficou com 13 e o Opera fechou o semestre com seis.
No entanto, o sistema operacional Windows, da Microsoft, destacou-se como o mais visado pelas pragas virtuais. Nos seis últimos meses do ano passado, a Symantec registrou 7.360 novos vírus e variantes para o Windows --aumento de 64% em relação ao semestre anterior.
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54% dos vírus roubam informações dos internautas, diz relatório
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No segundo semestre de 2004, o número de vírus criados para roubar informações dos internautas representaram 54% do total de pragas identificadas. No primeiro semestre, eles totalizavam 44%, e nos últimos seis meses de 2003 eram 36%. As informações estão no relatório semestral da empresa de segurança Symantec.
O crescimento também está presente entre outras ameaças, como fraudes virtuais e vulnerabilidades de sistemas. "Os piratas criam ataques cada vez mais sofisticados, que comprometem a integridade das corporações e dos usuários finais", afirma Arthur Wong, executivo da empresa de segurança.
Os e-mails criados para enganar internautas em uma técnica conhecida como phishing scam --quando o usuário é convidado a visitar um site malicioso, onde as informações digitadas são repassadas aos piratas-- aumentou 266% em seis meses.
Em julho do ano passado, a Symantec bloqueava, em média, 9 milhões de mensagens fraudulentas por semana. Em dezembro, o número passou para 33 milhões. "Esse problema deve continuar trazendo muitas preocupações", afirma o relatório da companhia.
As vulnerabilidades também tornam-se cada vez mais freqüentes. No último semestre do ano passado, elas chegaram a 1.403, o que representa 13% de aumento em relação ao semestre anterior. Desse total, 97% eram consideradas moderadas ou críticas, e 70% delas eram de fácil exploração.
Os navegadores desenvolvidos pela Mozilla foram os que mais apresentaram brechas de segurança: 21. O Internet Explorer, da Microsoft, ficou com 13 e o Opera fechou o semestre com seis.
No entanto, o sistema operacional Windows, da Microsoft, destacou-se como o mais visado pelas pragas virtuais. Nos seis últimos meses do ano passado, a Symantec registrou 7.360 novos vírus e variantes para o Windows --aumento de 64% em relação ao semestre anterior.
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