Publicidade
Publicidade
07/04/2005
-
10h46
da Folha Online
O Brasil está em oitavo lugar na lista com os 12 países que mais produzem spam em todo o mundo. A porcentagem de lixo eletrônico gerado pelo país (1,95% do total) ainda é pequena se comparada aos números dos Estados Unidos, que lideram o ranking com 35,7%.
Os números divulgados pela empresa britânica de segurança Sophos têm como base as mensagens não solicitadas recebidas no centro de análise da companhia entre janeiro e março deste ano.
"No mês passado, mais de 50% de todos os spams foram enviados de computadores zumbi", afirma Gregg Mastoras, analista da Sophos. Essas máquinas são contaminadas com vírus, que permitem o controlem dos micros a distância, sem o conhecimento das vítimas.
Atrás dos Estados Unidos, estão Coréia do Sul (25%), China (9,7%), França (3,19%), Espanha (2,7%), Canadá (2,6%), Japão (2,1%), Brasil, Reino Unido (1,6%), Alemanha (1,23%), Austrália (1,22%), Polônia (1,21%) e outros (11,73%).
No relatório, a Sophos cita um estudo da Ferris Research que prevê os gastos mundiais com spam em 2005: US$ 50 bilhões. Desse total, US$ 17 bilhões devem ser gastos somente por empresas norte-americanas para combater o problema.
Leia mais
Solução "devolve" mensagens não-solicitadas a spammers
Comportamento de internauta facilita ação de spammers
Especial
Leia o que já foi publicado sobre spam
Brasil é o oitavo país que mais envia spams, diz estudo
Publicidade
O Brasil está em oitavo lugar na lista com os 12 países que mais produzem spam em todo o mundo. A porcentagem de lixo eletrônico gerado pelo país (1,95% do total) ainda é pequena se comparada aos números dos Estados Unidos, que lideram o ranking com 35,7%.
Os números divulgados pela empresa britânica de segurança Sophos têm como base as mensagens não solicitadas recebidas no centro de análise da companhia entre janeiro e março deste ano.
"No mês passado, mais de 50% de todos os spams foram enviados de computadores zumbi", afirma Gregg Mastoras, analista da Sophos. Essas máquinas são contaminadas com vírus, que permitem o controlem dos micros a distância, sem o conhecimento das vítimas.
Atrás dos Estados Unidos, estão Coréia do Sul (25%), China (9,7%), França (3,19%), Espanha (2,7%), Canadá (2,6%), Japão (2,1%), Brasil, Reino Unido (1,6%), Alemanha (1,23%), Austrália (1,22%), Polônia (1,21%) e outros (11,73%).
No relatório, a Sophos cita um estudo da Ferris Research que prevê os gastos mundiais com spam em 2005: US$ 50 bilhões. Desse total, US$ 17 bilhões devem ser gastos somente por empresas norte-americanas para combater o problema.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas