Publicidade
Publicidade
26/04/2005
-
10h16
da Folha Online
Funcionários e ex-funcionários de empresas são os principais responsáveis por invasões de sistemas corporativos, segundo um especialista em informática britânico.
Durante uma palestra na InfoSecurity Europe, evento de segurança realizado esta semana em Londres, o detetive Chris Simpson afirmou que investigações sobre ataques desse tipo sempre começam com o levantamento de detalhes sobre os colaboradores da empresa.
O especialista trabalha para a unidade de crimes de computação, da polícia metropolitana londrina.
"Na grande maioria dos casos que investigamos, as pessoas culpadas trabalham, ou já trabalharam na organização", disse. "Eles não invadem os sistemas utilizando brechas de segurança no software, pois conseguem realizar os ataques após identificar falhas na maneira como a companhia trabalha."
De acordo com o especialista da unidade de crimes, citado pelo site "Vnunet", o número de ataques a corporações e usuários finais deve aumentar ainda mais nos próximos anos.
Ele "mapeou" a origem das maiores ameaças virtuais, que vêm da Europa Oriental (crime virtual organizado), Estados Unidos, China e Alemanha (spam) e Estados Unidos, Canadá e Reino Unido (criação de vírus).
Leia mais
Número de ataques a servidores e sites chegou a 400 mil em 2004
Especial
Leia o que já foi publicado sobre ataques virtuais
Funcionários seriam principais responsáveis por invasão de sistemas
Publicidade
Funcionários e ex-funcionários de empresas são os principais responsáveis por invasões de sistemas corporativos, segundo um especialista em informática britânico.
Durante uma palestra na InfoSecurity Europe, evento de segurança realizado esta semana em Londres, o detetive Chris Simpson afirmou que investigações sobre ataques desse tipo sempre começam com o levantamento de detalhes sobre os colaboradores da empresa.
O especialista trabalha para a unidade de crimes de computação, da polícia metropolitana londrina.
"Na grande maioria dos casos que investigamos, as pessoas culpadas trabalham, ou já trabalharam na organização", disse. "Eles não invadem os sistemas utilizando brechas de segurança no software, pois conseguem realizar os ataques após identificar falhas na maneira como a companhia trabalha."
De acordo com o especialista da unidade de crimes, citado pelo site "Vnunet", o número de ataques a corporações e usuários finais deve aumentar ainda mais nos próximos anos.
Ele "mapeou" a origem das maiores ameaças virtuais, que vêm da Europa Oriental (crime virtual organizado), Estados Unidos, China e Alemanha (spam) e Estados Unidos, Canadá e Reino Unido (criação de vírus).
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas