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06/07/2005
-
17h01
da Folha Online
O governo chinês criou uma clínica para cuidar de pessoas viciadas em internet. Esse problema torna-se cada vez mais comum com a popularização da web --o país já superou a marca dos 100 milhões de internautas, ficando atrás apenas dos EUA (159 milhões).
"Todos os pacientes deixaram escolas porque eles ficavam o tempo todo jogando games ou em salas de bate-papo", afirma o médico Tao Ran, diretor da clínica.
Segundo o especialista, esses jovens sofrem de depressão, pânico, medo de interagir com outras pessoas e agitação. Eles também têm problemas para dormir e tremedeiras nas mãos.
A clínica governamental, aberta em março, conta atualmente com 12 enfermeiras e 11 médicos. Localizada em Pequim, ela atende pacientes com idades entre 14 e 24 anos que tem um histórico de uso intenso da internet e jogos de computador.
Alguns dos jovens vão ao local voluntariamente, enquanto outros são levados pelos pais. Ouvidos por um repórter da agência de notícias "Associated Press", muitos disseram que usam a tecnologia para fugir do estresse do dia-a-dia.
Segundo Tao Ran, especializado no tratamento de vícios, cerca de 2,5 milhões de chineses são viciados em internet.
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O governo chinês criou uma clínica para cuidar de pessoas viciadas em internet. Esse problema torna-se cada vez mais comum com a popularização da web --o país já superou a marca dos 100 milhões de internautas, ficando atrás apenas dos EUA (159 milhões).
"Todos os pacientes deixaram escolas porque eles ficavam o tempo todo jogando games ou em salas de bate-papo", afirma o médico Tao Ran, diretor da clínica.
Segundo o especialista, esses jovens sofrem de depressão, pânico, medo de interagir com outras pessoas e agitação. Eles também têm problemas para dormir e tremedeiras nas mãos.
A clínica governamental, aberta em março, conta atualmente com 12 enfermeiras e 11 médicos. Localizada em Pequim, ela atende pacientes com idades entre 14 e 24 anos que tem um histórico de uso intenso da internet e jogos de computador.
Alguns dos jovens vão ao local voluntariamente, enquanto outros são levados pelos pais. Ouvidos por um repórter da agência de notícias "Associated Press", muitos disseram que usam a tecnologia para fugir do estresse do dia-a-dia.
Segundo Tao Ran, especializado no tratamento de vícios, cerca de 2,5 milhões de chineses são viciados em internet.
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