Publicidade
Publicidade
22/07/2005
-
09h55
da Folha de S.Paulo
O chefe de Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, determinou nesta quinta-feira a abertura de inquérito para investigar páginas na internet, como o Orkut, por "apologia ao crime". A decisão foi tomada após a prisão de dez jovens da classe média alta, acusados de usar a internet para organizar uma rede de distribuição de drogas, principalmente sintéticas, como LSD, anfetaminas e ecstasy.
As investigações serão feitas pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI). Segundo a delegada Andréa Menezes, a DRCI tem, hoje, 700 inquéritos que apuram crimes via internet. Desses, 65% são por fraudes em contas bancárias, 20% por divulgação de pornografia, inclusive infantil, e 15% por apologia e venda de drogas e invasão de sites de órgãos governamentais.
"O Orkut virou um celeiro para todo tipo de crimes. Certamente os responsáveis por esses sites estão sendo negligentes no controle de seu uso", disse a delegada.
No caso dos jovens presos na operação de ontem, batizada de Oceânica (pois a maioria mora na região oceânica de Niterói), eles usavam páginas pessoais no Orkut e o site Ecstasydata para descobrir novas drogas e indicar a clientes que conferissem a qualidade do entorpecente por eles vendido.
Leia mais
Polícia prende dez jovens acusados de tráfico e apologia a drogas no Orkut
Suzane von Richthofen tem mais de cem fãs no Orkut
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Orkut
Polícia Civil irá apurar sites por apologia ao crime
Publicidade
O chefe de Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, determinou nesta quinta-feira a abertura de inquérito para investigar páginas na internet, como o Orkut, por "apologia ao crime". A decisão foi tomada após a prisão de dez jovens da classe média alta, acusados de usar a internet para organizar uma rede de distribuição de drogas, principalmente sintéticas, como LSD, anfetaminas e ecstasy.
As investigações serão feitas pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI). Segundo a delegada Andréa Menezes, a DRCI tem, hoje, 700 inquéritos que apuram crimes via internet. Desses, 65% são por fraudes em contas bancárias, 20% por divulgação de pornografia, inclusive infantil, e 15% por apologia e venda de drogas e invasão de sites de órgãos governamentais.
"O Orkut virou um celeiro para todo tipo de crimes. Certamente os responsáveis por esses sites estão sendo negligentes no controle de seu uso", disse a delegada.
No caso dos jovens presos na operação de ontem, batizada de Oceânica (pois a maioria mora na região oceânica de Niterói), eles usavam páginas pessoais no Orkut e o site Ecstasydata para descobrir novas drogas e indicar a clientes que conferissem a qualidade do entorpecente por eles vendido.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas