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10/09/2005
-
18h45
da Folha Online
A internet ganhou mais de 2.000 sites que dizem coletar dinheiro para as vítimas do Katrina --a grande maioria dessas páginas, diz o FBI (polícia federal norte-americana), são falsas.
"Na sexta-feira retrasada [2 de setembro] eram cerca de 400 endereços novos. Na terça-feira o número subiu para 900 e agora são cerca de 2.300. Não dá para acompanhar, é um crescimento astronômico", afirmou Louis Reigel III, oficial do FBI responsável por crimes virtuais.
Segundo o especialista, a organização conseguiu checar apenas um terço desses novos sites. Mais da metade deles estão hospedados fora dos Estados Unidos e fazem parte de uma estratégia, para que piratas virtuais obtenham benefícios financeiros.
"Não faça doações a sites que você não conhece", alerta Reigel. Para ele, a melhor maneira de evitar a aplicação de golpes é a educação dos internautas.
Além dos sites, os usuários devem ficar atentos a e-mails que pedem contribuições. "Vá até uma página confiável para estabelecer contato". Esses e-mails podem fazer, por exemplo, com que os internautas instalem involuntariamente códigos maliciosos que roubam as informações digitadas.
O FBI abriu oito processos investigativos contra os criadores de sites fraudulentos que citam o Katrina. Por enquanto, ainda não houve prisões. Segundo o jornal "Chicago Tribune", piratas criaram mais golpes relacionados ao Katrina do que fraudes em nome dos ataques de 11 de setembro de 2001 e do tsunami.
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"Na sexta-feira retrasada [2 de setembro] eram cerca de 400 endereços novos. Na terça-feira o número subiu para 900 e agora são cerca de 2.300. Não dá para acompanhar, é um crescimento astronômico", afirmou Louis Reigel III, oficial do FBI responsável por crimes virtuais.
Segundo o especialista, a organização conseguiu checar apenas um terço desses novos sites. Mais da metade deles estão hospedados fora dos Estados Unidos e fazem parte de uma estratégia, para que piratas virtuais obtenham benefícios financeiros.
"Não faça doações a sites que você não conhece", alerta Reigel. Para ele, a melhor maneira de evitar a aplicação de golpes é a educação dos internautas.
Além dos sites, os usuários devem ficar atentos a e-mails que pedem contribuições. "Vá até uma página confiável para estabelecer contato". Esses e-mails podem fazer, por exemplo, com que os internautas instalem involuntariamente códigos maliciosos que roubam as informações digitadas.
O FBI abriu oito processos investigativos contra os criadores de sites fraudulentos que citam o Katrina. Por enquanto, ainda não houve prisões. Segundo o jornal "Chicago Tribune", piratas criaram mais golpes relacionados ao Katrina do que fraudes em nome dos ataques de 11 de setembro de 2001 e do tsunami.
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