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03/10/2005
-
12h48
da Folha Online
Duzentas mil pessoas visitaram em três dias o site de uma agência de publicidade da Polônia que colocou na internet um jogo cujo objetivo é matar a tiros o político mais odiado.
Os políticos "assassinados" com mais freqüência são os que pertencem à ex-comunista Aliança da Esquerda democrática e à ultra-católica e nacionalista Liga das Famílias Polonesas.
Em declarações à rádio pública, Maciej Gietrowski, da faculdade de etnologia da Universidade de Varsóvia, condenou o jogo, classificando-o como "inadmissível e vergonhoso".
"Numa época em que as pessoas não vãos às urnas e quando o nível de agressividade na sociedade é tão alto, os que colocaram à disposição da população um jogo assim fazem um mal incrível à democracia e à convivência social", disse o etnólogo.
"Os jovens são especialmente o grupo que menos se interessa pela política, e o jogo que agora podem ter na internet lhes convence de que os políticos só servem para serem alvos de alguém armado", acrescentou o etnólogo.
No entanto, segundo a rádio pública, entre os jogadores há políticos que, para passar o tempo, se dedicam a eliminar os deputados de outros partidos.
Com agência Efe
Especial
Leia o que já foi publicado sobre jogos na internet
Jogo que permite matar políticos a tiros faz sucesso na internet
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Duzentas mil pessoas visitaram em três dias o site de uma agência de publicidade da Polônia que colocou na internet um jogo cujo objetivo é matar a tiros o político mais odiado.
Os políticos "assassinados" com mais freqüência são os que pertencem à ex-comunista Aliança da Esquerda democrática e à ultra-católica e nacionalista Liga das Famílias Polonesas.
Em declarações à rádio pública, Maciej Gietrowski, da faculdade de etnologia da Universidade de Varsóvia, condenou o jogo, classificando-o como "inadmissível e vergonhoso".
"Numa época em que as pessoas não vãos às urnas e quando o nível de agressividade na sociedade é tão alto, os que colocaram à disposição da população um jogo assim fazem um mal incrível à democracia e à convivência social", disse o etnólogo.
"Os jovens são especialmente o grupo que menos se interessa pela política, e o jogo que agora podem ter na internet lhes convence de que os políticos só servem para serem alvos de alguém armado", acrescentou o etnólogo.
No entanto, segundo a rádio pública, entre os jogadores há políticos que, para passar o tempo, se dedicam a eliminar os deputados de outros partidos.
Com agência Efe
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