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13/02/2006
-
10h09
da Ansa, em Londres
Na cidade britânica de Yeovil, em Somersert, os proprietários de pubs decidiram recorrer à tecnologia para se proteger dos clientes que se tornam violentos quando bebem.
Todos os freqüentadores serão obrigados a fornecer seus dados pessoais e suas impressões digitais, que serão guardadas em um banco de dados. Em cada visita ao local, o cliente deverá tocar em um scanner, que fornecerá sua ficha pessoal aos proprietários do pub, informando se criou problemas no passado. Em caso positivo, sua entrada será negada.
As informações sobre os clientes indesejáveis estarão disponíveis a todos os pubs que participam da iniciativa. Assim, se uma pessoa criar problemas em um bar, não poderá buscar refúgio em outro.
"No início, eu era totalmente contra, pois a idéia me lembrava um reality show. Depois me explicaram melhor e acredito que seja uma vantagem, pois torna a vida noturna mais segura", disse Terry Duke, proprietário de um dos bares que aderiu à iniciativa, ao jornal "Times".
A Liberty, organização pelas liberdades civis, afirmou que esta medida poderá ser desproporcional por vigiar apenas "poucos criminosos". Se esta estratégia tornar-se obrigatória, os dados deverão ser conservados respeitando as regras de privacidade, alertou a organização.
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Todos os freqüentadores serão obrigados a fornecer seus dados pessoais e suas impressões digitais, que serão guardadas em um banco de dados. Em cada visita ao local, o cliente deverá tocar em um scanner, que fornecerá sua ficha pessoal aos proprietários do pub, informando se criou problemas no passado. Em caso positivo, sua entrada será negada.
As informações sobre os clientes indesejáveis estarão disponíveis a todos os pubs que participam da iniciativa. Assim, se uma pessoa criar problemas em um bar, não poderá buscar refúgio em outro.
"No início, eu era totalmente contra, pois a idéia me lembrava um reality show. Depois me explicaram melhor e acredito que seja uma vantagem, pois torna a vida noturna mais segura", disse Terry Duke, proprietário de um dos bares que aderiu à iniciativa, ao jornal "Times".
A Liberty, organização pelas liberdades civis, afirmou que esta medida poderá ser desproporcional por vigiar apenas "poucos criminosos". Se esta estratégia tornar-se obrigatória, os dados deverão ser conservados respeitando as regras de privacidade, alertou a organização.
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