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14/03/2006
-
11h06
JULIANA CARPANEZ
Enviada especial da Folha Online a Hanover
Para os visitantes que passeiam nos pavilhões da feira de tecnologia Cebit 2006, realizada até quarta-feira em Hanover (Alemanha), fica clara a mensagem: o conceito de convergência deixou de ser tratado como uma tendência para se tornar padrão. É certo que nem todos os usuários têm celulares com câmeras e tocadores digitais, mas o evento faz com que esta realidade --existente principalmente nos países subdesenvolvidos-- seja completamente esquecida.
Na feira de Hanover, os estandes brigam para mostrar ao público quantas funções diferentes um único aparelho pode ter, seguindo justamente o que prega a convergência: cada vez menos equipamentos para oferecer acesso a mais tipos de tecnologia.
Os celulares aparecem como os grandes ícones deste cenário, já que funcionam atualmente como centros de multimídia portáteis. Assim, os estandes das grandes fabricantes tentam convencer os visitantes de que ouvir músicas e tirar fotos com estes aparelhos são funções tão básicas quanto falar ao telefone. Tendo este princípio em mente, as empresas agora brigam para ver quem vai mais longe --neste ano, a Samsung saiu na frente com um celular que faz imagens de 10 megapixels.
Também com foco no entretenimento digital, mas sem a função de telefone, é o PVR-H140, da empresa alemã Mustek. O aparelho portátil tem disco rígido de 40 GB e funciona como reprodutor de vídeo, câmera fotográfica, gravador de voz e tocador de arquivos de música nos formatos MP3 e WMA. Ele pesa 290 gramas, já com a bateria, e a tela LCD tem 3,6 polegadas, enquanto as medidas ficam em 110 mm x 80 mm x 30 mm.
Integração entre funções tecnológicas também é o foco do MNAS-4100, um produto da empresa Mitac que associa --via cabo USB ou mesmo sem fio-- computador e TV digital. O usuário pode, por exemplo, transferir arquivos de seu PC para o HD do MNAS-4100, com capacidade de até 250 GB, e transmiti-los via televisão --isso inclui fotos, filmes, música e diversos outros tipos de conteúdo.
A Cebit 2006 também mostra produtos mais simples que seguem a popular onda da convergência --entre eles o KeyScan, um teclado que realiza funções de scanner.
O produto funciona de maneira simples: se o usuário quiser adicionar uma foto no meio de um texto escrito no programa word, por exemplo, deve colocar a imagem no teclado e escolher um local para sua inserção naquele documento. Também e possível inserir as imagens e textos escaneados em outros formatos de arquivos, como o PDF, além de enviá-los por e-mail e fax.
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Enviada especial da Folha Online a Hanover
Para os visitantes que passeiam nos pavilhões da feira de tecnologia Cebit 2006, realizada até quarta-feira em Hanover (Alemanha), fica clara a mensagem: o conceito de convergência deixou de ser tratado como uma tendência para se tornar padrão. É certo que nem todos os usuários têm celulares com câmeras e tocadores digitais, mas o evento faz com que esta realidade --existente principalmente nos países subdesenvolvidos-- seja completamente esquecida.
Divulgação |
Celular da Samsung tem câmera com 10 megapixels |
Os celulares aparecem como os grandes ícones deste cenário, já que funcionam atualmente como centros de multimídia portáteis. Assim, os estandes das grandes fabricantes tentam convencer os visitantes de que ouvir músicas e tirar fotos com estes aparelhos são funções tão básicas quanto falar ao telefone. Tendo este princípio em mente, as empresas agora brigam para ver quem vai mais longe --neste ano, a Samsung saiu na frente com um celular que faz imagens de 10 megapixels.
Divulgação |
PVR-H140 é como centro de entretenimento portátil |
Também com foco no entretenimento digital, mas sem a função de telefone, é o PVR-H140, da empresa alemã Mustek. O aparelho portátil tem disco rígido de 40 GB e funciona como reprodutor de vídeo, câmera fotográfica, gravador de voz e tocador de arquivos de música nos formatos MP3 e WMA. Ele pesa 290 gramas, já com a bateria, e a tela LCD tem 3,6 polegadas, enquanto as medidas ficam em 110 mm x 80 mm x 30 mm.
Juliana Carpanez |
Sistema permite exibição de arquivos do PC em TV digital |
Juliana Carpanez |
KeyScan integra funções de teclado e scanner |
A Cebit 2006 também mostra produtos mais simples que seguem a popular onda da convergência --entre eles o KeyScan, um teclado que realiza funções de scanner.
O produto funciona de maneira simples: se o usuário quiser adicionar uma foto no meio de um texto escrito no programa word, por exemplo, deve colocar a imagem no teclado e escolher um local para sua inserção naquele documento. Também e possível inserir as imagens e textos escaneados em outros formatos de arquivos, como o PDF, além de enviá-los por e-mail e fax.
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