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15/03/2006 - 11h15

Etiqueta inteligente tem presença garantida na loja do futuro

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JULIANA CARPANEZ
Enviada especial da Folha Online a Hanover

Sistemas utilizados em lojas futurísticas, apresentados na feira de tecnologia Cebit 2006 pelo Grupo Metro, indicam que o processo das compras deve sofrer uma grande revolução nos próximos anos.

Juliana Carpanez
Máquinas dão informações sobre o produto adquirido
Máquinas dão informações sobre o produto adquirido
Assim como aconteceu com a introdução dos códigos de barras, a utilização das etiquetas inteligentes (também conhecidas como RFID) deve agilizar consideravelmente as compras em supermercados ou em lojas de roupas, por exemplo.

Este tipo de tecnologia --já utilizado em diversos setores para gerenciar mercadorias-- permite que um chip associe grande quantidade de informações a um determinado produto. Assim, antes de comprar um vinho o usuário passa a etiqueta colada na garrafa por um leitor e descobre qual o seu teor alcóolico, onde foi produzido, a temperatura ideal para ser servido e com que tipo de carne combina.

Juliana Carpanez
Carrinho vai mostrar soma da compra em poucos segundos
Carrinho vai mostrar soma da compra em poucos segundos
Outra alternativa é fazer com que sensores instalados em carrinhos hi-tech de supermercado identifiquem todos os itens transportados --devidamente etiquetados-- e mostrem em sua tela a soma da compra. O cliente da loja do futuro também não vai precisar esperar que alguém calcule o preço de todos os produtos selecionados; basta atravessar uma espécie de portão com sensores e o valor da compra será determinado em segundos.

Juliana Carpanez
Consumidores não precisarão vestir as roupas
Consumidores não precisarão vestir as roupas
Já nas lojas de roupas, os apressados ou indecisos contarão com a ajuda de um assistente virtual. O cliente escolhe uma roupa que, identificada pelo sistema via etiqueta inteligente, aparece em uma grande tela vestida em um/uma modelo. Para trocar as cores ou fazer diferentes combinações entre peças basta utilizar uma tela sensível ao toque.

Um dos problemas destes provadores do futuro pode estar na diferença entre o corpo dos modelos e o dos clientes. Fazer uma compra com base no que eles mostram seria como adquirir roupas depois de um desfile, porque todos na passarela ficam muito bem com as peças exibidas.

A jornalista viajou a convite da Hannover Fairs do Brasil

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