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10/04/2006
-
13h21
da Folha Online
O site de entretenimento YouTube, que recentemente entrou para a lista de favoritos dos internautas, ganha 35 mil novos vídeos a cada dia. Segundo os responsáveis pela página, os visitantes acessam 35 milhões de vídeos neste mesmo período (24 horas), sendo que a maioria das "produções" tem entre 30 e 150 segundos.
O grande atrativo do endereço é a variedade de conteúdo: eles vão de videoclipes a trechos de seriados e filmes, passando por cenas do quadro "Banheira do Gugu" e entrevista com a nutricionista Ruth Lemos (aquela do sanduíche-íche). Melhor: tudo é gratuito.
A página testemunhou um movimento de explosão de acessos e conteúdo --disponibilizado pelos próprios internautas-- nos últimos quatro meses. Em dezembro, eram 8.000 novos vídeos e acesso a 3 milhões de arquivos a cada dia.
Para não se perder em meio a tantas alternativas, o visitante encontra sugestões em uma barra no topo da página. Ela classifica o conteúdo como "Mais Recente", "Mais Vistos" e "Mais Discutidos", entre outros. Além disso, quando seleciona um vídeo, o usuário tem acesso à classificação do conteúdo (de uma a cinco estrelas) e uma lista de conteúdo relacionado.
As ofertas levantam questionamentos sobre os direitos autorais, já que o internauta pode acessar no YouTube e oferecer em sua própria página conteúdo muitas vezes protegido por este tipo de lei. Para evitar problemas, a página recentemente limitou o tempo dos arquivos oferecidos a dez minutos.
O YouTube foi criado em 2005 pelos mesmos fundadores da companhia de pagamentos on-line PayPal --comprada em 2002 pelo site de comércio eletrônico eBay. A companhia que tem 25 funcionários já recebeu investimento de US$ 11,5 milhões da Sequoia Capital, mesma instituição que ajudou o Google no início de sua história.
Com agências internacionais
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Mania na internet, YouTube ganha 35 mil vídeos por dia
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O grande atrativo do endereço é a variedade de conteúdo: eles vão de videoclipes a trechos de seriados e filmes, passando por cenas do quadro "Banheira do Gugu" e entrevista com a nutricionista Ruth Lemos (aquela do sanduíche-íche). Melhor: tudo é gratuito.
A página testemunhou um movimento de explosão de acessos e conteúdo --disponibilizado pelos próprios internautas-- nos últimos quatro meses. Em dezembro, eram 8.000 novos vídeos e acesso a 3 milhões de arquivos a cada dia.
Para não se perder em meio a tantas alternativas, o visitante encontra sugestões em uma barra no topo da página. Ela classifica o conteúdo como "Mais Recente", "Mais Vistos" e "Mais Discutidos", entre outros. Além disso, quando seleciona um vídeo, o usuário tem acesso à classificação do conteúdo (de uma a cinco estrelas) e uma lista de conteúdo relacionado.
As ofertas levantam questionamentos sobre os direitos autorais, já que o internauta pode acessar no YouTube e oferecer em sua própria página conteúdo muitas vezes protegido por este tipo de lei. Para evitar problemas, a página recentemente limitou o tempo dos arquivos oferecidos a dez minutos.
O YouTube foi criado em 2005 pelos mesmos fundadores da companhia de pagamentos on-line PayPal --comprada em 2002 pelo site de comércio eletrônico eBay. A companhia que tem 25 funcionários já recebeu investimento de US$ 11,5 milhões da Sequoia Capital, mesma instituição que ajudou o Google no início de sua história.
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