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13/04/2006
-
11h27
da Efe, em Pequim
O Google decidiu mudar seu nome para conquistar o mercado chinês. Na China, o maior site de buscas do mundo será conhecido como "Gu Ge", que poderia ser traduzido como a "canção das colheitas", segundo a agência "Xinhua".
É a primeira vez que o site usa um nome em outro idioma.
Segundo o diretor-executivo do grupo, Eric Schmidt, o objetivo da mudança no nome foi tornar mais fácil para a população chinesa utilizar os serviços.
A China superou os Estados Unidos na liderança do mercado de internet em usuários e deve continuar liderando o mundo nas próximas décadas.
O escritório do Google na China contratou 80 profissionais chineses. Trouxe ainda 15 de sua sede no Vale do Silício, na Califórnia, e cinco de outros países. "A maior parte de nosso investimento é em pessoal", afirmou Schmidt.
Em janeiro, o Google criou o site Google.cn. Diversos especialistas criticaram a novidade, que censura resultados considerados polêmicos na China --caso de assuntos relacionados à democracia.
"Acreditamos que nossa decisão de seguir as leis chinesas foi a correta", afirmou o diretor-executivo da companhia. Segundo Schmidt, a companhia teve de aceitar estas restrições, pois esta era a única maneira de operar na China.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Google na China
Google muda de nome pela primeira vez para avançar na China
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O Google decidiu mudar seu nome para conquistar o mercado chinês. Na China, o maior site de buscas do mundo será conhecido como "Gu Ge", que poderia ser traduzido como a "canção das colheitas", segundo a agência "Xinhua".
É a primeira vez que o site usa um nome em outro idioma.
Segundo o diretor-executivo do grupo, Eric Schmidt, o objetivo da mudança no nome foi tornar mais fácil para a população chinesa utilizar os serviços.
A China superou os Estados Unidos na liderança do mercado de internet em usuários e deve continuar liderando o mundo nas próximas décadas.
O escritório do Google na China contratou 80 profissionais chineses. Trouxe ainda 15 de sua sede no Vale do Silício, na Califórnia, e cinco de outros países. "A maior parte de nosso investimento é em pessoal", afirmou Schmidt.
Em janeiro, o Google criou o site Google.cn. Diversos especialistas criticaram a novidade, que censura resultados considerados polêmicos na China --caso de assuntos relacionados à democracia.
"Acreditamos que nossa decisão de seguir as leis chinesas foi a correta", afirmou o diretor-executivo da companhia. Segundo Schmidt, a companhia teve de aceitar estas restrições, pois esta era a única maneira de operar na China.
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