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20/05/2006
-
18h03
JULIANA CARPANEZ
da Folha Online
Ainda em fase de testes, o Game Gol entra na disputa dos jogos virtuais de gerenciamento de futebol com discurso de gente grande, dizendo ser mais completo e cheia de detalhes que seus concorrentes. A afirmação é do programador Daniel Coquieri, 24, responsável pelo desenvolvimento da novidade --além de entender de informática, ele se diz fanático por futebol e, acima de tudo, pelo São Paulo.
"O maior concorrente [o sueco Manager Zone, com mais de 580 mil cadastrados] só permite que o jogador construa ou destrua um estádio, por exemplo. Com nosso jogo, ele pode ampliar estes espaços, fazer campanhas para atrair torcedores, vender placas de publicidade para gerar receita e definir o preço dos ingressos", compara.
Dependendo do número de pessoas cadastradas nos próximos meses, será possível avaliar se as diferenças agradam. Atualmente com 700 usuários, a novidade --que em três anos passou por diversas fases de teste e também já teve outros nomes-- deve ser lançada oficialmente no início de junho.
Coquieri aposta alto porque seu jogo já saiu da fase do amadorismo. No final do ano passado, o game recebeu R$ 300 mil de investimento e, com isso, o programador pôde abandonar os empregos na área de tecnologia que até então garantiam seu salário --o jogo foi criado em três anos e meio, durante madrugadas e finais de semana.
Aposta
O investimento veio quando Coquieri, procurando parceiros comerciais pela internet, conseguiu atrair a atenção de Guilherme Emrich, sócio da administradora mineira de fundos de investimento Fir Capital. Emrich se juntou a dois sócios e criou a empresa de tecnologia O2, atualmente responsável pelo Game Gol, onde Coquieri trabalha como diretor.
"Na O2, formamos uma equipe de 15 pessoas para desenvolver o jogo de maneira profissional. Deixamos para trás a programação antiga e criamos tudo do zero, mantendo apenas o conceito já existente", explica o paulistano que se mudou neste mês, com a mulher e as três filhas, para Belo Horizonte.
Nesta nova etapa, o game substituiu o banco de dados Access e programa notepad (bloco de notas) por um banco de dados SQL Server, softwares Visual Studio e 3D Max.
"Tivemos até ilustrador para criar os personagens", conta, animado, o programador --agora diretor-- que planeja criar novos jogos com a equipe da O2. A empresa afirma que gastará R$ 400 mil, nos próximos meses, com estes projetos.
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da Folha Online
Ainda em fase de testes, o Game Gol entra na disputa dos jogos virtuais de gerenciamento de futebol com discurso de gente grande, dizendo ser mais completo e cheia de detalhes que seus concorrentes. A afirmação é do programador Daniel Coquieri, 24, responsável pelo desenvolvimento da novidade --além de entender de informática, ele se diz fanático por futebol e, acima de tudo, pelo São Paulo.
Reprodução |
No Game Gol, internauta pode escolher uniformes, escudos e aparência do treinador |
Dependendo do número de pessoas cadastradas nos próximos meses, será possível avaliar se as diferenças agradam. Atualmente com 700 usuários, a novidade --que em três anos passou por diversas fases de teste e também já teve outros nomes-- deve ser lançada oficialmente no início de junho.
Coquieri aposta alto porque seu jogo já saiu da fase do amadorismo. No final do ano passado, o game recebeu R$ 300 mil de investimento e, com isso, o programador pôde abandonar os empregos na área de tecnologia que até então garantiam seu salário --o jogo foi criado em três anos e meio, durante madrugadas e finais de semana.
Aposta
Divulgação |
Daniel desenvolveu o game em seu tempo livre --madrugadas, finais de semana e feriados |
"Na O2, formamos uma equipe de 15 pessoas para desenvolver o jogo de maneira profissional. Deixamos para trás a programação antiga e criamos tudo do zero, mantendo apenas o conceito já existente", explica o paulistano que se mudou neste mês, com a mulher e as três filhas, para Belo Horizonte.
Nesta nova etapa, o game substituiu o banco de dados Access e programa notepad (bloco de notas) por um banco de dados SQL Server, softwares Visual Studio e 3D Max.
"Tivemos até ilustrador para criar os personagens", conta, animado, o programador --agora diretor-- que planeja criar novos jogos com a equipe da O2. A empresa afirma que gastará R$ 400 mil, nos próximos meses, com estes projetos.
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