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02/06/2006
-
12h12
da Folha Online
A gigante de softwares Microsoft afirma que o programa WGA (sigla em inglês para Programa de Vantagens do Windows Original) não afeta a privacidade dos usuários. Por conta desta iniciativa, muitos usuários passaram a receber mensagens sobre a possível ilegalidade do sistema operacional instalado em seus PCs.
"O processo de validação coletará informações sobre o sistema para determinar se seu software Microsoft é original. Ele não coleta ou envia quaisquer informações que possam ser usadas para identificar você ou contatá-lo", afirma um comunicado divulgado no site.
Segundo a empresa, os dados obtidos no PC do usuário são: chave de produto do Windows, fabricante do computador, versão do sistema operacional, PID/SID, informação de BIOS (marca, versão, data), soma de verificação MD5 do BIOS, localidade do usuário (configuração de idioma para exibição do Windows), localidade do sistema (versão de idioma do sistema operacional), chave de produto do Office (para validação do Office) e número de série do disco rígido.
No site norte-americano, a empresa afirma ter contratado a TÜViT, uma auditoria independente da Alemanha, para comprovar as informações relacionadas à privacidade do usuário. Segundo a Microsoft, a organização alemã concluiu que o funcionamento do sistema de validação não coleta informações pessoais que possam identificar o usuário.
A mensagem em português da ação antipirataria leva a uma janela que adverte: "Clique em Obter Original agora para receber mais informações e solucionar esse problema". Ao clicar na janela, o usuário do Windows pirata é levado a uma página da Microsoft e convidado a comprar uma versão legalizada do programa.
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"O processo de validação coletará informações sobre o sistema para determinar se seu software Microsoft é original. Ele não coleta ou envia quaisquer informações que possam ser usadas para identificar você ou contatá-lo", afirma um comunicado divulgado no site.
Segundo a empresa, os dados obtidos no PC do usuário são: chave de produto do Windows, fabricante do computador, versão do sistema operacional, PID/SID, informação de BIOS (marca, versão, data), soma de verificação MD5 do BIOS, localidade do usuário (configuração de idioma para exibição do Windows), localidade do sistema (versão de idioma do sistema operacional), chave de produto do Office (para validação do Office) e número de série do disco rígido.
No site norte-americano, a empresa afirma ter contratado a TÜViT, uma auditoria independente da Alemanha, para comprovar as informações relacionadas à privacidade do usuário. Segundo a Microsoft, a organização alemã concluiu que o funcionamento do sistema de validação não coleta informações pessoais que possam identificar o usuário.
A mensagem em português da ação antipirataria leva a uma janela que adverte: "Clique em Obter Original agora para receber mais informações e solucionar esse problema". Ao clicar na janela, o usuário do Windows pirata é levado a uma página da Microsoft e convidado a comprar uma versão legalizada do programa.
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