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15/06/2006
-
16h28
da Folha Online
Dois italianos utilizaram um telefone celular --modelo Nokia N90-- para fazer um documentário de 93 minutos sobre amor e sexo. "New Love Meetings" poderá ser visto em telas maiores que a do celular, mas em baixa definição.
Com a popularização de telefones equipados com câmeras, qualquer um pode fazer isso", afirmou Marcello Mencarini, co-diretor do documentário. "Se você quiser dizer alguma coisa hoje, pode. Isso graças à tecnologia", continuou.
"As câmeras de celulares são geralmente utilizadas em vídeos caseiros. A agência de notícias Associated Press lembra que estes equipamentos são bastante limitados para serem utilizados em filmes --entre as dificuldades estão a qualidade do som capturado e a impossibilidade de filmar no escuro.
Por conta destas limitações, "New Love Meetings" apresenta muitos ângulos fechados. Quando visto na tela do computador, também é possível notar que a câmera treme. Segundo Mencarini, não haverá qualquer trabalho de pós-produção para melhorar o vídeo.
Os diretores Mencarini e Barbara Seghezzi afirmam ter optado pelo uso do celular para reduzir os custos do documentário. Eles dizem que a produção custou "poucos milhares de dólares", incluindo despesas com viagens.
"O fato de o celular ser menor que as câmeras utilizadas para documentários fez com que os entrevistados se sentissem mais à vontade", disseram. Durante dois meses, no final do ano passado, os diretores entrevistaram cerca de 700 pessoas na Itália.
O telefone tem capacidade de armazenamento para aproximadamente uma hora de vídeo. Todo o material gravado era transferido para um computador, onde as entrevistas ficaram arquivadas para edição. O próximo passo agora é encontrar maneiras de distribuir o documentário.
Com agências internacionais
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Dois italianos utilizaram um telefone celular --modelo Nokia N90-- para fazer um documentário de 93 minutos sobre amor e sexo. "New Love Meetings" poderá ser visto em telas maiores que a do celular, mas em baixa definição.
Com a popularização de telefones equipados com câmeras, qualquer um pode fazer isso", afirmou Marcello Mencarini, co-diretor do documentário. "Se você quiser dizer alguma coisa hoje, pode. Isso graças à tecnologia", continuou.
Divulgação |
Celular Nokia N90 utilizado para filmagens |
Por conta destas limitações, "New Love Meetings" apresenta muitos ângulos fechados. Quando visto na tela do computador, também é possível notar que a câmera treme. Segundo Mencarini, não haverá qualquer trabalho de pós-produção para melhorar o vídeo.
Os diretores Mencarini e Barbara Seghezzi afirmam ter optado pelo uso do celular para reduzir os custos do documentário. Eles dizem que a produção custou "poucos milhares de dólares", incluindo despesas com viagens.
"O fato de o celular ser menor que as câmeras utilizadas para documentários fez com que os entrevistados se sentissem mais à vontade", disseram. Durante dois meses, no final do ano passado, os diretores entrevistaram cerca de 700 pessoas na Itália.
O telefone tem capacidade de armazenamento para aproximadamente uma hora de vídeo. Todo o material gravado era transferido para um computador, onde as entrevistas ficaram arquivadas para edição. O próximo passo agora é encontrar maneiras de distribuir o documentário.
Com agências internacionais
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