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27/06/2006
-
14h58
da Folha Online
Os códigos maliciosos desenvolvidos para o roubo de informações estão cada vez mais presentes nas empresas, segundo o estudo Web@Work, desenvolvido pela empresa de segurança e produtividade Websense. Em março deste ano, 17% das organizações dos EUA identificaram pragas virtuais em suas redes, contra 12% em 2005.
Entre as ameaças estão os keyloggers, ou códigos desenvolvidos especificamente para roubar senhas e informações confidenciais --piratas capturam as telas acionadas pelo usuário e conseguem então obter acesso a serviços como o internet banking.
Este mesmo estudo mostra que os executivos de TI continuam bastante preocupado com os softwares espiões: 92% dos 351 executivos entrevistados acreditam que suas organizações já foram infectadas pela praga, contra 93% em 2005.
Cerca de 44% deles afirmam que seus funcionários são capazes de identificar golpes conhecidos como phishing scam --com esta estratégia, piratas convencem internautas a baixar arquivos ou visitar sites que instalam softwares espiões nas máquinas. O principal objetivo é roubar senhas para a realização de transferências bancárias.
Cerca de 81% dos executivos afirmam que seus funcionários já receberam ataques de phishing via e-mail ou comunicadores instantâneos. Já entre os 500 funcionários entrevistados, 49% ouviram falar neste tipo de golpe, contra 33% no ano passado --segundo a Websense, o aumento está ligado principalmente à atenção que a mídia tem dado ao assunto.
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Roubo de informações cresce nas empresas, afirma estudo
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Os códigos maliciosos desenvolvidos para o roubo de informações estão cada vez mais presentes nas empresas, segundo o estudo Web@Work, desenvolvido pela empresa de segurança e produtividade Websense. Em março deste ano, 17% das organizações dos EUA identificaram pragas virtuais em suas redes, contra 12% em 2005.
Entre as ameaças estão os keyloggers, ou códigos desenvolvidos especificamente para roubar senhas e informações confidenciais --piratas capturam as telas acionadas pelo usuário e conseguem então obter acesso a serviços como o internet banking.
Este mesmo estudo mostra que os executivos de TI continuam bastante preocupado com os softwares espiões: 92% dos 351 executivos entrevistados acreditam que suas organizações já foram infectadas pela praga, contra 93% em 2005.
Cerca de 44% deles afirmam que seus funcionários são capazes de identificar golpes conhecidos como phishing scam --com esta estratégia, piratas convencem internautas a baixar arquivos ou visitar sites que instalam softwares espiões nas máquinas. O principal objetivo é roubar senhas para a realização de transferências bancárias.
Cerca de 81% dos executivos afirmam que seus funcionários já receberam ataques de phishing via e-mail ou comunicadores instantâneos. Já entre os 500 funcionários entrevistados, 49% ouviram falar neste tipo de golpe, contra 33% no ano passado --segundo a Websense, o aumento está ligado principalmente à atenção que a mídia tem dado ao assunto.
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