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08/07/2006
-
10h37
SÉRGIO VINÍCIUS
da Folha de S.Paulo
Nova plataforma, novos problemas. Essa é a primeira impressão que se tem ao tentar trabalhar com a versão on-line do pacote Microsoft Office, que a empresa colocou no ar, ao lado da versão para download, no endereço www.microsoft.com/office/preview/beta/testdrive.mspx, na semana passada.
Como não é a versão final, ainda é cedo para dar um veredicto sobre o serviço, mas a primeira impressão remeteu a uma plataforma lenta, mesmo que para testá-la seja usado um computador com um processador Pentium 4 de 1,4 GHz e 256 Mbytes de memória RAM ligado à rede por banda larga.
Além disso, os aplicativos funcionam somente no navegador Internet Explorer. A versão para download apresentou grandes conflitos no computador de, pelo menos, um usuário.
Para experimentar o Office on-line, são necessários alguns pré-requisitos, como possuir uma conta nos serviços da Microsoft e usar o plug-in Citrix.
Com exceção da obrigatoriedade do navegador, que o próprio usuário deve instalar, o sistema da Microsoft resolve automaticamente todos os outros problemas: ele faz o internauta preencher um breve formulário de registro e, em seguida, instala o plug-in necessário. Feito isso, basta esperar o sistema carregar.
Durante os testes realizados pela reportagem, o pacote carregou em cinco minutos. Entretanto houve casos mais graves, como usuários que não conseguiram nem mesmo se conectar ao sistema, que estava instável. O problema era a grande procura dos internautas brasileiros.
A Microsoft enviou um comunicado à imprensa, explicando que o número de interessados que haviam testado a nova plataforma foi maior do que as expectativas. Segundo a empresa, foram cerca de 2,5 milhões de pessoas que usaram o sistema ao redor do mundo. No Brasil, em uma semana, 100 mil pessoas entraram no site.
Ao se conectar ao Office on-line, é aberta na tela uma janela semelhante ao soft Windows Explorer, que é o ponto de partida do internauta para utilizar o pacote de aplicativos.
Os ícones de todos os programas que fazem parte do Office. Entre eles, estão Access, Excel, Outlook, PowerPoint, Word e até mesmo o Internet Explorer.
Em geral, os programas são muito semelhantes às suas versões tradicionais e pouco apresentam de novidade.
Futuro
A versão do Internet Explorer disponível nessa nova plataforma on-line era a 6.0, e não funcionou durante os testes realizados. A próxima edição do navegador, a 7, já pode ser testada gratuitamente no endereço www.microsoft.com/windows/ie.
Com o oferecimento gratuito das ferramentas, a Microsoft tenta conter o aumento de popularidade dos concorrentes que oferecem serviços on-line.
O principal deles é o Google, que já tem em sua lista de serviços processador de textos, planilha eletrônica e agenda.
Nessa empreitada, quem deve tomar cada vez mais corpo é a plataforma Microsoft Live (www.live.com).
Leia mais
Planilha on-line do Google visa usuários da Microsoft
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o pacote Office
Versão de testes do Office on-line apresenta lentidão
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da Folha de S.Paulo
Nova plataforma, novos problemas. Essa é a primeira impressão que se tem ao tentar trabalhar com a versão on-line do pacote Microsoft Office, que a empresa colocou no ar, ao lado da versão para download, no endereço www.microsoft.com/office/preview/beta/testdrive.mspx, na semana passada.
Como não é a versão final, ainda é cedo para dar um veredicto sobre o serviço, mas a primeira impressão remeteu a uma plataforma lenta, mesmo que para testá-la seja usado um computador com um processador Pentium 4 de 1,4 GHz e 256 Mbytes de memória RAM ligado à rede por banda larga.
Além disso, os aplicativos funcionam somente no navegador Internet Explorer. A versão para download apresentou grandes conflitos no computador de, pelo menos, um usuário.
Para experimentar o Office on-line, são necessários alguns pré-requisitos, como possuir uma conta nos serviços da Microsoft e usar o plug-in Citrix.
Com exceção da obrigatoriedade do navegador, que o próprio usuário deve instalar, o sistema da Microsoft resolve automaticamente todos os outros problemas: ele faz o internauta preencher um breve formulário de registro e, em seguida, instala o plug-in necessário. Feito isso, basta esperar o sistema carregar.
Durante os testes realizados pela reportagem, o pacote carregou em cinco minutos. Entretanto houve casos mais graves, como usuários que não conseguiram nem mesmo se conectar ao sistema, que estava instável. O problema era a grande procura dos internautas brasileiros.
A Microsoft enviou um comunicado à imprensa, explicando que o número de interessados que haviam testado a nova plataforma foi maior do que as expectativas. Segundo a empresa, foram cerca de 2,5 milhões de pessoas que usaram o sistema ao redor do mundo. No Brasil, em uma semana, 100 mil pessoas entraram no site.
Ao se conectar ao Office on-line, é aberta na tela uma janela semelhante ao soft Windows Explorer, que é o ponto de partida do internauta para utilizar o pacote de aplicativos.
Os ícones de todos os programas que fazem parte do Office. Entre eles, estão Access, Excel, Outlook, PowerPoint, Word e até mesmo o Internet Explorer.
Em geral, os programas são muito semelhantes às suas versões tradicionais e pouco apresentam de novidade.
Futuro
A versão do Internet Explorer disponível nessa nova plataforma on-line era a 6.0, e não funcionou durante os testes realizados. A próxima edição do navegador, a 7, já pode ser testada gratuitamente no endereço www.microsoft.com/windows/ie.
Com o oferecimento gratuito das ferramentas, a Microsoft tenta conter o aumento de popularidade dos concorrentes que oferecem serviços on-line.
O principal deles é o Google, que já tem em sua lista de serviços processador de textos, planilha eletrônica e agenda.
Nessa empreitada, quem deve tomar cada vez mais corpo é a plataforma Microsoft Live (www.live.com).
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