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16/08/2006
-
16h43
da Folha Online
O YouTube está negociando um acordo com diversas gravadoras para disponibilizar milhares de vídeos on-line. A ação pode aproximar o perfil do site, atualmente apenas uma plataforma de troca de vídeos (a mais popular do mundo), ao de um provedor de conteúdo de entretenimento, como o Yahoo! e outros.
De acordo com seus administradores, qualquer que seja o acordo com as gravadoras, o conteúdo continuará a ser acessado gratuitamente. "Queremos ter todos os videoclipes de todos os tempos em seis, 12 ou talvez 18 meses", disse o co-fundador do site, Steve Chen, à agência de notícias Reuters. Chen afirmou ainda que pretende se diferenciar de serviços como os do iTunes, AOL Music ou Yahoo! Music.
O site teve um boom de popularidade cerca de um ano atrás e agora, segundo divulga o próprio YouTube, registra 100 milhões de pageviews por dia e responde por cerca de 60% dos vídeos assistidos on-line.
Os nomes das gravadoras que poderão integrar o acordo não foi divulgado pelo site, mas a Warner e a EMI confirmaram que estão em negociações com o YouTube.
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O YouTube está negociando um acordo com diversas gravadoras para disponibilizar milhares de vídeos on-line. A ação pode aproximar o perfil do site, atualmente apenas uma plataforma de troca de vídeos (a mais popular do mundo), ao de um provedor de conteúdo de entretenimento, como o Yahoo! e outros.
De acordo com seus administradores, qualquer que seja o acordo com as gravadoras, o conteúdo continuará a ser acessado gratuitamente. "Queremos ter todos os videoclipes de todos os tempos em seis, 12 ou talvez 18 meses", disse o co-fundador do site, Steve Chen, à agência de notícias Reuters. Chen afirmou ainda que pretende se diferenciar de serviços como os do iTunes, AOL Music ou Yahoo! Music.
O site teve um boom de popularidade cerca de um ano atrás e agora, segundo divulga o próprio YouTube, registra 100 milhões de pageviews por dia e responde por cerca de 60% dos vídeos assistidos on-line.
Os nomes das gravadoras que poderão integrar o acordo não foi divulgado pelo site, mas a Warner e a EMI confirmaram que estão em negociações com o YouTube.
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