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06/09/2006
-
09h00
JULIANO BARRETO
da Folha de S.Paulo
Antes restritos às universidades e aos aeroportos, os pontos de acesso sem fio (hotspots) estão espalhados por todos os cantos das grandes cidades.
Mas, além de prover acesso à internet, esse serviço pode deixar as informações dos notebooks à disposição de invasores. Quem usa rede Wi-Fi doméstica também pode ser vítima de bisbilhoteiros e, sem saber, dividir a conexão.
Para evitar a invasão de privacidade no mundo sem fio, o cuidado básico é configurar o acesso a equipamentos definidos como usuários amigos. Dessa maneira, mesmo que seja detectada, sua rede não será compartilhada por terceiros.
Atualmente, equipamentos sem fio trazem softs de filtragem (firewalls), mas sempre é preciso ativá-los e habilitar as suas restrições. Cada ponto de acesso traz opções diferentes. Por isso, é essencial ler cuidadosamente o manual de instruções. As chaves de criptografia dos padrões WEP, WPA e WPA2 são outras opções de segurança recomendadas.
A WEP (Wired Equivalent Privacy) é compatível com um maior número de aparelhos, e é mais fácil de usar. Programas antivírus que vêm acompanhados de um firewall (soft de filtragem) também são úteis para defender sua conexão sem fio.
Ombro inimigo
A preocupação com a privacidade vai além da conexão. Quem usa notebook em locais abertos já tenta escapar do shoulder surfing, as espiadelas que pessoas desconhecidas dão na tela do portátil por cima dos seus ombros.
Uma solução para frustrar os abelhudos é um adesivo plástico que, devido ao contraste que proporciona, evita que as pessoas vejam as informações da sua tela. A 3M (www.3m.com) vende a linha Notebook Privacy Filter com preços por volta de US$ 50.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre privacidade na internet
Conexão sem fio precisa de proteção contra invasão de privacidade
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da Folha de S.Paulo
Antes restritos às universidades e aos aeroportos, os pontos de acesso sem fio (hotspots) estão espalhados por todos os cantos das grandes cidades.
Mas, além de prover acesso à internet, esse serviço pode deixar as informações dos notebooks à disposição de invasores. Quem usa rede Wi-Fi doméstica também pode ser vítima de bisbilhoteiros e, sem saber, dividir a conexão.
Para evitar a invasão de privacidade no mundo sem fio, o cuidado básico é configurar o acesso a equipamentos definidos como usuários amigos. Dessa maneira, mesmo que seja detectada, sua rede não será compartilhada por terceiros.
Atualmente, equipamentos sem fio trazem softs de filtragem (firewalls), mas sempre é preciso ativá-los e habilitar as suas restrições. Cada ponto de acesso traz opções diferentes. Por isso, é essencial ler cuidadosamente o manual de instruções. As chaves de criptografia dos padrões WEP, WPA e WPA2 são outras opções de segurança recomendadas.
A WEP (Wired Equivalent Privacy) é compatível com um maior número de aparelhos, e é mais fácil de usar. Programas antivírus que vêm acompanhados de um firewall (soft de filtragem) também são úteis para defender sua conexão sem fio.
Ombro inimigo
A preocupação com a privacidade vai além da conexão. Quem usa notebook em locais abertos já tenta escapar do shoulder surfing, as espiadelas que pessoas desconhecidas dão na tela do portátil por cima dos seus ombros.
Uma solução para frustrar os abelhudos é um adesivo plástico que, devido ao contraste que proporciona, evita que as pessoas vejam as informações da sua tela. A 3M (www.3m.com) vende a linha Notebook Privacy Filter com preços por volta de US$ 50.
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