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04/10/2006
-
11h48
da Folha Online
As empresas líderes em segurança de software, como a Symantec e a McAfee, expressaram publicamente preocupação a respeito do lançamento, pela Microsoft, do Windows Vista.
Segundo reportagem desta quarta-feira publicada pelo jornal "The New York Times", as companhias de software de segurança têm conversado com autoridades da Comissão Européia e com o comitê técnico da Microsoft, mas ainda não fizeram queixa alguma sobre leis antitrust.
Na Europa, outra empresa produtora de antivírus, a F-Secure, se uniu às americanas no questionamento sobre o design do novo Windows Vista, programado para ser lançado aos clientes em novembro e aos consumidores em janeiro de 2007.
"Estamos tentando assegurar aos consumidores o direito de escolher um software de segurança", afirma Enrique T. Salem, presidente do departamento de produtos e serviços aos consumidores da Symantec.
A Microsoft afirma que tem feito mudanças no Vista em relação às versões anteriores, tal como não permitir que qualquer pessoa acesse o kernel --uma série de arquivos que constituem o núcleo do sistema operacional.
Em entrevista, George Samenuk, executivo-chefe da McAfee, apontou dois itens do Vista que podem prejudicar seus rivais, ao induzir usuários a utilizar o software de segurança da Microsoft. Tais mudanças, insiste a Microsoft, são para cooperar no combate à proliferação de vírus divulgados pela internet.
Primeiro, Samenuk afirma que, negando o acesso ao kernel do novo Windows às companhias de software, acesso permitido em versões anteriores do Windows e de outros sistemas operacionais, "fica mais difícil desenvolver novos produtos de segurança".
Segundo, ele afirma que o Vista direciona os usuários a uma solução de segurança da Microsoft "em uma tela chamada de Windows Security Center", o que tornaria difícil trocar o sistema de segurança por outros fornecedores, afirma Samenuk.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre antivírus
Empresas de antivírus questionam funcionamento do Windows Vista
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As empresas líderes em segurança de software, como a Symantec e a McAfee, expressaram publicamente preocupação a respeito do lançamento, pela Microsoft, do Windows Vista.
Segundo reportagem desta quarta-feira publicada pelo jornal "The New York Times", as companhias de software de segurança têm conversado com autoridades da Comissão Européia e com o comitê técnico da Microsoft, mas ainda não fizeram queixa alguma sobre leis antitrust.
Na Europa, outra empresa produtora de antivírus, a F-Secure, se uniu às americanas no questionamento sobre o design do novo Windows Vista, programado para ser lançado aos clientes em novembro e aos consumidores em janeiro de 2007.
"Estamos tentando assegurar aos consumidores o direito de escolher um software de segurança", afirma Enrique T. Salem, presidente do departamento de produtos e serviços aos consumidores da Symantec.
A Microsoft afirma que tem feito mudanças no Vista em relação às versões anteriores, tal como não permitir que qualquer pessoa acesse o kernel --uma série de arquivos que constituem o núcleo do sistema operacional.
Em entrevista, George Samenuk, executivo-chefe da McAfee, apontou dois itens do Vista que podem prejudicar seus rivais, ao induzir usuários a utilizar o software de segurança da Microsoft. Tais mudanças, insiste a Microsoft, são para cooperar no combate à proliferação de vírus divulgados pela internet.
Primeiro, Samenuk afirma que, negando o acesso ao kernel do novo Windows às companhias de software, acesso permitido em versões anteriores do Windows e de outros sistemas operacionais, "fica mais difícil desenvolver novos produtos de segurança".
Segundo, ele afirma que o Vista direciona os usuários a uma solução de segurança da Microsoft "em uma tela chamada de Windows Security Center", o que tornaria difícil trocar o sistema de segurança por outros fornecedores, afirma Samenuk.
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