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16/10/2006
-
12h46
da Folha Online
com Reuters, em São Francisco/Nova York
A Reuters está abrindo uma redação virtual no jogo de simulação Second Life, entrando na corrida para fazer parte do "mundo mais competitivo da internet".
A partir de quarta-feira, a Reuters começará a publicar notícias diárias em forma de texto, fotos e vídeos aos usuários do Second Life, além de notícias sobre o jogo Second Life aos leitores que visitarem o seu site (secondlife.reuters.com).
Second Life
Criado pelo Linden Lab (São Francisco), o Second Life é o que existe de mais próximo a um universo paralelo em funcionamento na internet.
Semelhante ao jogo de construção de cidades SimCity, o Second Life é um mundo virtual tridimensional em que usuários criam personagens, compram imóveis e interagem com outros jogadores.
Mais de 900 mil usuários registraram-se para construir casas, formar bairros e viver versões alternativas de suas vidas no mundo tridimensional de animação computadorizada.
Mercado on-line
Em média, os jogadores gastam cerca de 350 mil dólares por dia no site --ou um total anual de US$ 13 milhões. O uso está crescendo à base de dois dígitos por mês.
Os jogadores compram e vendem bens e serviços usando uma moeda virtual conhecida como "linden dollar". Um mercado on-line permite a conversão em dólares verdadeiros, permitindo que ganhem dinheiro com suas atividades on-line.
Repórter virtual
Adam Pasick, correspondente da Reuters em Londres, será o primeiro chefe da sucursal virtual, usando um personagem chamado "Adam Reuters" para acompanhar o jogo.
"Por mais estranho que possa parecer, não é tão diferente de ser um repórter no mundo real", disse Pasick. "Assim que você se acostuma, o trabalho fica bastante parecido com o que venho fazendo há anos."
A montadora de automóveis Toyota, a gravadora Sony BMG, a fabricante de computadores Sun Microsystems e o site de notícias tecnológicas CNET estão entre os demais participantes do Second Life.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Second Life
Reuters cria redação virtual em jogo de simulação Second Life
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com Reuters, em São Francisco/Nova York
A Reuters está abrindo uma redação virtual no jogo de simulação Second Life, entrando na corrida para fazer parte do "mundo mais competitivo da internet".
A partir de quarta-feira, a Reuters começará a publicar notícias diárias em forma de texto, fotos e vídeos aos usuários do Second Life, além de notícias sobre o jogo Second Life aos leitores que visitarem o seu site (secondlife.reuters.com).
Second Life
Criado pelo Linden Lab (São Francisco), o Second Life é o que existe de mais próximo a um universo paralelo em funcionamento na internet.
Semelhante ao jogo de construção de cidades SimCity, o Second Life é um mundo virtual tridimensional em que usuários criam personagens, compram imóveis e interagem com outros jogadores.
Mais de 900 mil usuários registraram-se para construir casas, formar bairros e viver versões alternativas de suas vidas no mundo tridimensional de animação computadorizada.
Mercado on-line
Em média, os jogadores gastam cerca de 350 mil dólares por dia no site --ou um total anual de US$ 13 milhões. O uso está crescendo à base de dois dígitos por mês.
Os jogadores compram e vendem bens e serviços usando uma moeda virtual conhecida como "linden dollar". Um mercado on-line permite a conversão em dólares verdadeiros, permitindo que ganhem dinheiro com suas atividades on-line.
Repórter virtual
Adam Pasick, correspondente da Reuters em Londres, será o primeiro chefe da sucursal virtual, usando um personagem chamado "Adam Reuters" para acompanhar o jogo.
"Por mais estranho que possa parecer, não é tão diferente de ser um repórter no mundo real", disse Pasick. "Assim que você se acostuma, o trabalho fica bastante parecido com o que venho fazendo há anos."
A montadora de automóveis Toyota, a gravadora Sony BMG, a fabricante de computadores Sun Microsystems e o site de notícias tecnológicas CNET estão entre os demais participantes do Second Life.
Especial
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