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12/11/2006
-
18h49
da Efe, em Londres
A próxima revolução na área da informática não afetará o conteúdo da rede, mas na forma da interação física com os computadores, segundo Bill Gates.
O mouse e o teclado abrirão caminho para as ordens transmitidas verbalmente, por meio do tato ou de gestos com a mão, prevê o fundador da Microsoft, em declarações publicadas na edição de hoje do jornal britânico "The Observer".
"O ritmo de inovação nos próximos dez anos será muito mais rápido do que o registrado até agora", afirmou Gates. O empresário, multimilionário e filantropo americano se vê sentado em uma sala acessando todo tipo de informação com um simples gesto manual.
"Toda mesa deverá ter esse tipo de tecnologia incorporada", explicou Gates, que sonha com o desaparecimento do papel.
Perguntado sobre a perseguição de autoridades chinesas a usuários da internet, Gates se mostrou evasivo. "É interessante ou não é importante que a internet possibilite um maior acesso à informação disponível naquele país?", perguntou, retoricamente, Gates.
O jornal "The Observer" --que iniciou uma campanha com a Anistia Internacional (AI) a favor da liberdade de expressão na rede, recebendo o apoio de 50 mil pessoas no mundo todo-- diz que a resposta de Gates [sobre censura na China] não vai satisfazer ONGs humanitárias.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o uso do mouse
Próxima revolução será suprimir o mouse, afirma Bill Gates
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A próxima revolução na área da informática não afetará o conteúdo da rede, mas na forma da interação física com os computadores, segundo Bill Gates.
O mouse e o teclado abrirão caminho para as ordens transmitidas verbalmente, por meio do tato ou de gestos com a mão, prevê o fundador da Microsoft, em declarações publicadas na edição de hoje do jornal britânico "The Observer".
"O ritmo de inovação nos próximos dez anos será muito mais rápido do que o registrado até agora", afirmou Gates. O empresário, multimilionário e filantropo americano se vê sentado em uma sala acessando todo tipo de informação com um simples gesto manual.
"Toda mesa deverá ter esse tipo de tecnologia incorporada", explicou Gates, que sonha com o desaparecimento do papel.
Perguntado sobre a perseguição de autoridades chinesas a usuários da internet, Gates se mostrou evasivo. "É interessante ou não é importante que a internet possibilite um maior acesso à informação disponível naquele país?", perguntou, retoricamente, Gates.
O jornal "The Observer" --que iniciou uma campanha com a Anistia Internacional (AI) a favor da liberdade de expressão na rede, recebendo o apoio de 50 mil pessoas no mundo todo-- diz que a resposta de Gates [sobre censura na China] não vai satisfazer ONGs humanitárias.
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