Publicidade
Publicidade
06/12/2006
-
16h25
da Folha Online
com Reuters, na ONU
Muitos sites estão além do alcance de deficientes físicos, mas poderiam facilmente ser alterados para atender aos padrões internacionais de acessibilidade, constatou uma pesquisa fornecida pela ONU (Organização das Nações Unidas) na terça-feira.
O estudo, conduzido pela Nomensa, grupo britânico de pesquisa de tecnologia, observou cem sites populares em 20 países e constatou que a ampla maioria não atendia aos padrões internacionais de acessibilidade.
"Nós temos alguns obstáculos a superar", disse Leonie Watson, da Nomensa, que é deficiente visual, em entrevista coletiva na sede da ONU.
Entre os problemas mais comuns encontrados pelo levantamento estão o uso da linguagem de programação JavaScript e de recursos gráficos desprovidos de explicação em texto, mencionou ela.
O uso intensivo da linguagem JavaScript torna impossível a cerca de 10% dos usuários de internet obter acesso a informações essenciais, porque não dispõem do software necessário, afirmou Watson.
Segundo ela, descrições textuais de recursos gráficos permitem que indivíduos cegos os acessem pelo uso de softwares de leitura de telas que converte textos em fala eletrônica.
Outro problema constatado pela pesquisa foi o uso de combinações de cores com contraste inadequado, tornando a leitura das páginas da web impossível para pessoas com problemas visuais amenos, como o daltonismo.
A pesquisa observou sites de viagens, finanças, mídia, governos e varejo de alta popularidade em países com infra-estrutura de internet relativamente desenvolvida.
O estudo divulgou três sites avaliados que atendem aos critérios de acessibilidade básica --o da chancelaria alemã (www.bundeskanzlerin.de), o do governo espanhol (www.la-moncloa.es/default.htm) e o do gabinete do primeiro-ministro britânico (www.primeminister.gov.uk).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre acessibilidade de sites
Deficiente é privado de acessar grandes sites da web, apura ONU
Publicidade
com Reuters, na ONU
Muitos sites estão além do alcance de deficientes físicos, mas poderiam facilmente ser alterados para atender aos padrões internacionais de acessibilidade, constatou uma pesquisa fornecida pela ONU (Organização das Nações Unidas) na terça-feira.
O estudo, conduzido pela Nomensa, grupo britânico de pesquisa de tecnologia, observou cem sites populares em 20 países e constatou que a ampla maioria não atendia aos padrões internacionais de acessibilidade.
"Nós temos alguns obstáculos a superar", disse Leonie Watson, da Nomensa, que é deficiente visual, em entrevista coletiva na sede da ONU.
Entre os problemas mais comuns encontrados pelo levantamento estão o uso da linguagem de programação JavaScript e de recursos gráficos desprovidos de explicação em texto, mencionou ela.
O uso intensivo da linguagem JavaScript torna impossível a cerca de 10% dos usuários de internet obter acesso a informações essenciais, porque não dispõem do software necessário, afirmou Watson.
Segundo ela, descrições textuais de recursos gráficos permitem que indivíduos cegos os acessem pelo uso de softwares de leitura de telas que converte textos em fala eletrônica.
Outro problema constatado pela pesquisa foi o uso de combinações de cores com contraste inadequado, tornando a leitura das páginas da web impossível para pessoas com problemas visuais amenos, como o daltonismo.
A pesquisa observou sites de viagens, finanças, mídia, governos e varejo de alta popularidade em países com infra-estrutura de internet relativamente desenvolvida.
O estudo divulgou três sites avaliados que atendem aos critérios de acessibilidade básica --o da chancelaria alemã (www.bundeskanzlerin.de), o do governo espanhol (www.la-moncloa.es/default.htm) e o do gabinete do primeiro-ministro britânico (www.primeminister.gov.uk).
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas