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27/12/2006
-
12h12
da Folha de S.Paulo
Apesar de ainda ter obstáculos consideráveis para tornar-se uma realidade, o projeto 2B1, que ficou conhecido como o Laptop de US$ 100, mostra sinais de evolução.
Na última sexta, em uma sala da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, algumas das primeiras unidades experimentais do portátil foram avaliadas por seu futuro público-alvo: usuários com idades que variam entre os seis e os 12 anos.
A criançada elegeu como principais atrações do 2B1 a webcam e o programa Tam Tam, que simula o som de instrumentos musicais, mas havia uma série de recursos inacabados ou inoperantes.
O mais preocupante deles era a falta de bateria. Até agora os criadores do projeto não definiram o modelo de alimentação que tornará o 2B1 viável em relação ao preço e desempenho.
O idealizador do projeto, Nicholas Negroponte, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, já assumiu que a meta dos US$ 100 pode não ser alcançada. Nos protótipos avaliados pela USP, as telas dos laptops mostravam imagens com definição de até 1.024x768 pixels, conforto que deverá custar caro para ser produzido.
A lentidão do sistema, que leva cerca de dois minutos para ser iniciado, é outro entrave. Para Roseli Lopes, uma das profissionais da USP que avalia o 2B1, o projeto é o "embrião de uma revolução". De fato, os protótipos apresentam conceitos inovadores para os estudantes de baixa renda. A tela do portátil gira 360 e fecha, transformando o 2B1 em um caderno digital bastante leve, controlado por botões que lembram um videogame.
Coisa nossa
Não por acaso, o teclado dos protótipos do 2B1 já vinham com o botão de cedilha em seus teclados. O Brasil é um dos países que mais apóia a iniciativa do MIT.
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Laptop de US$ 100 é exibido em São Paulo
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Apesar de ainda ter obstáculos consideráveis para tornar-se uma realidade, o projeto 2B1, que ficou conhecido como o Laptop de US$ 100, mostra sinais de evolução.
Na última sexta, em uma sala da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, algumas das primeiras unidades experimentais do portátil foram avaliadas por seu futuro público-alvo: usuários com idades que variam entre os seis e os 12 anos.
A criançada elegeu como principais atrações do 2B1 a webcam e o programa Tam Tam, que simula o som de instrumentos musicais, mas havia uma série de recursos inacabados ou inoperantes.
O mais preocupante deles era a falta de bateria. Até agora os criadores do projeto não definiram o modelo de alimentação que tornará o 2B1 viável em relação ao preço e desempenho.
O idealizador do projeto, Nicholas Negroponte, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, já assumiu que a meta dos US$ 100 pode não ser alcançada. Nos protótipos avaliados pela USP, as telas dos laptops mostravam imagens com definição de até 1.024x768 pixels, conforto que deverá custar caro para ser produzido.
A lentidão do sistema, que leva cerca de dois minutos para ser iniciado, é outro entrave. Para Roseli Lopes, uma das profissionais da USP que avalia o 2B1, o projeto é o "embrião de uma revolução". De fato, os protótipos apresentam conceitos inovadores para os estudantes de baixa renda. A tela do portátil gira 360 e fecha, transformando o 2B1 em um caderno digital bastante leve, controlado por botões que lembram um videogame.
Coisa nossa
Não por acaso, o teclado dos protótipos do 2B1 já vinham com o botão de cedilha em seus teclados. O Brasil é um dos países que mais apóia a iniciativa do MIT.
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