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09/01/2007
-
12h46
da Folha Online
A Linden Lab, empresa que administra o mundo virtual Second Life, afirmou que disponibilizará o código fonte de seu software para que programadores o modifiquem de acordo com seu uso próprio ou para que o compartilhem com outros usuários, informou hoje a Associated Press.
A colaboração pela comunidade é também adotada na construção do sistema operacional Linux e no browser de internet Firefox.
Philip Rosedale, chefe-executivo e co-fundador da Linden Lab, afirmou que ele espera que a comunidade ajude sua pequena equipe --de pouco mais de 50 programadores.
A colaboração comunitária poderia consertar "bugs" no código e otimizar o uso do software em computadores mais antigos. Ele também espera que o desenvolvimento de ferramentas mais interessantes.
"Há muita gente portadora de deficiências físicas que utilizam o Second Life, e poderíamos nos inspirar nessas pessoas para desenvolver demais ferramentas", afirmou Rosedale.
"Há muitas formas de conectar as pessoas e seus computadores, não só com mouses ou teclados, mas por controladores neuromuscular, por exemplo, que a Linden Lab não teria força para implementar, mas esperamos que programadores de fora possam fazê-lo."
Alguém também poderia criar uma forma de "andar em uma bicicleta ergométrica enquanto 'voa' pelo Second Life ou acessar o mundo virtual por um smart phone", disse Rosedale, em entrevista durante a feira internacional CES (Consumer Electronics Show, em Las Vegas).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Second Life
Second Life anuncia a abertura de seu código fonte
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A Linden Lab, empresa que administra o mundo virtual Second Life, afirmou que disponibilizará o código fonte de seu software para que programadores o modifiquem de acordo com seu uso próprio ou para que o compartilhem com outros usuários, informou hoje a Associated Press.
A colaboração pela comunidade é também adotada na construção do sistema operacional Linux e no browser de internet Firefox.
Philip Rosedale, chefe-executivo e co-fundador da Linden Lab, afirmou que ele espera que a comunidade ajude sua pequena equipe --de pouco mais de 50 programadores.
A colaboração comunitária poderia consertar "bugs" no código e otimizar o uso do software em computadores mais antigos. Ele também espera que o desenvolvimento de ferramentas mais interessantes.
"Há muita gente portadora de deficiências físicas que utilizam o Second Life, e poderíamos nos inspirar nessas pessoas para desenvolver demais ferramentas", afirmou Rosedale.
"Há muitas formas de conectar as pessoas e seus computadores, não só com mouses ou teclados, mas por controladores neuromuscular, por exemplo, que a Linden Lab não teria força para implementar, mas esperamos que programadores de fora possam fazê-lo."
Alguém também poderia criar uma forma de "andar em uma bicicleta ergométrica enquanto 'voa' pelo Second Life ou acessar o mundo virtual por um smart phone", disse Rosedale, em entrevista durante a feira internacional CES (Consumer Electronics Show, em Las Vegas).
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